Capítulo 11

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Pov.Any Gabrielly

— O problema é que nem todo mundo é acostumado com esse seu jeito brutamontes

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— O problema é que nem todo mundo é acostumado com esse seu jeito brutamontes. — falei.

Estávamos andando, já próximo a casa dele.

— Porra, tu não para de reclamar um minuto?

Revirei os olhos.

Chegamos na casa dele, entramos e estava vazia. Subimos para o quarto dele e ele me deu um netbook.

— Depois é só conectar na impressora e imprimir. — ele disse se deitando na cama.

— Ah? Você acha que eu vou fazer sozinha?

— Acho. — ele disse.

— Começa. — falei.

Pesquisamos e decidimos montar a árvore. Ele me amostras fotos dele pequeno e dos avós.

— Mano, tu parecia uma pirulito. — falei rindo.

Ele me olhou e riu também.

— Engraçada demais. — ele disse rindo.

Ele passou a foto e apareceu uma dele com o piu piu de fora.

— Mano? — gargalhei. — Olha isso.

Eu me joguei na cama e tive uma crise de riso.

— Any... — ele disse sem achar graça nenhuma.

— Aí... Ok... Ok. Vou para de rir. — respirei fundo. — Me ajuda a levantar.

Ele me estendeu a mão e me puxou me ajudando a levantar.

Nossos rostos ficaram muito próximos, ele nem esperou o clima e já foi logo me beijando.

No início foi selvagem, mas assim que cedi passagem para língua ficou lento e gostoso. O beijo mais gostoso que já dei.

Desfiz o beijo para recuperar o fôlego e ela ficou acariciando meu rosto.

— Josh? — chamei baixinho.

— Hum?

— O trabalho... — continuei falando baixo.

— Que se foda o trabalho! — ele fechou o netbook e voltou a me beijar.

Ficamos nos pegando um por um bom tempo na cama dele, até Noah entra no quarto e nos pegar no flagra.

— Jos... CARALHO! — Noah disse e assim que eu olhei para ele sua expressão mudou — A novata do Alex?

— Do Alex nada. — falei.

— Sina disse que eu peguei pesado com você na festa. Foi mal aí novata. — falou.

— De boa. — falei.

— Se quiser bater um papo de... — Josh atrapalhou.

— Fala logo o que você quer Noah, depois vaza logo. — disse com uma cara nada boa.

— A Sofyazinha está querendo falar com você. — Noah disse. — E disse quer um date de vocês.

— Tá, agora vaza. — ele disse e o Noah saiu.

— Josh, eu... — ele me interrompeu.

— Vem comigo! — ele disse levantando da cama.

— Mas e o traba...

— Tem tudo haver com o trabalho. — ele disse e eu o segui.

Fomos para o quintal da casa dele. Tinha uma piscina de areia, gangorra, balanço e escorrega.

— Eu cresci nesse parque. — ele disse se sentando no apoio da gangorra.

— Um balanço! — falei e me sentei no mesmo, começando a me balançar.

Ele ficou atrás de mim, dando impulso.

— Pelo amor de Deus, não empurra forte, não quero ir de cara no chão. (AUTORA: já me ocorreu, dei de cara na areia imunda do parque. A vergonha foi grande.)

— Joga o pescoço para trás. — ele disse e eu joguei. Senti a respiração dele no meu rosto. — Agora fecha os olhos.

Fechei e senti o impulso dele e o balanço me levando pro alto.

Que sensação maravilhosa.

Ficamos nos beijando e brincando feito duas crianças.

E o trabalho? Nunca nem vi.

E o trabalho? Nunca nem vi

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Oi, tudo bem?

Foram 526 palavras.

Beijin.

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