Capítulo 25

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Pov.Any Gabrielly

Ouvi a Any chorando daquele jeito me quebrou inteiro

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Ouvi a Any chorando daquele jeito me quebrou inteiro. Coitada cara...
Sai voando da minha casa até a dela de moro.

Era nítido a gritaria lá dentro.

Por isso nem bati, mandei a educação da meia hora de cu na esquina e invadir.

— ANY! ABRE ESSA PORRA! — o pai dela gritava socando e quase derrubando porta.

— Ela não vai abrir porra nenhuma — falei e ela se virou.

— Sai da minha casa! SAI DA MINHA CASA!

— Vou sai mas com a tu filha junto.

— Tu não vai chegar nem perto da minha filha. Nem que ela tenha que voltar da onde veio.

— Que pai cuzão do caralho. — caminhei até a porta.

— Deixa minha filha em paz! — ele disse me seguindo.

— Gabrielly, sou eu gata! Pode sair!

Ela abriu e me agarrou na hora. Deu muita pena dela.

— Tu não vai sair daqui com ele. — o pai dela trancou a porta.

— Para pai! — ela pediu chorando.

Ele se aproximou e puxou ela pelo braço.

— Não puxa ela assim caralho.

— A filha é minha e ela não vai dar o desgosto de andar com traficantes igual você e o seu pai.

— Meu pai é traficante sim, mas pelo menos ele não é um lixo.

— Any, olha para mim. — ele praticamente chaqualhou ela. — Tu não vai com ele.

— Eu vou! — ele deu um tapa na dela.

Eu não pensei nem duas vezes e saquei a arma para ele.

— Solta ela! — falei apontando a arma para ele. — Ou eu estoro seus miolos.

— Josh, abaixa essa arma. — Any pediu.

— S-O-L-T-A. E-L-A. A-G-O-R-A! — falei pausadamente.

— Ela não vai contigo, atira. ATIRA! — ele puxou o cabelo dele.

— Josh, não atira. — ela falou chorando e se tremendo toda.

— Agora é que eu não te deixo com esse cuzão.

Me aproximei e coloquei a arma na cabeça dele.

— Solta ela, agora! — mandei mais uma vez.

— Para Josh, por favor, para... — ela pediu chorando muito — Pai... Me Solta logo. Por favor.

— Eu não vou te solta e te deixar me envergonhar nessa forma.

— Então foi triste para você, tiozão. — destravei a arma.

— JOSH! — ela gritou e eu a olhei.  — Olha para mim por favor, não faz isso. Ele é meu pai, eu te imploro, não faz isso.

Abaixei a arma na hora e abraçei ela.

— Você confia em mim?

— Confio.

Acertei a cabeça dele com a arma que ele desmaiou na hora.

— PAI! — ela gritou.

— Pega tuas coisas e vamos vazar daqui.

— Mas e ele? Não vou deixar ele aqui!

— Ele só está desacordado.

— Ai, meus Deus. O que eu estou fazendo. — ela disse chorando.

— VAI LOGO, GABRIELLY! — gritei e ela foi pegar as coisas.

Fiquei malzão pelo que fiz. Mas ele bateu nela, bateu no rosto dela e puxou o cabelo dela.

Eu odiei vê aquilo. Ela merecia mais.

E o pior é que meu pai vai me matar se esse velho acordar e ir na delegacia. A regra é não brigar com ninguém da favela.

— Pronto. — Any disse.

— Vamos embora.

Ela subiu na minha moto e fomos embora.

Ela subiu na minha moto e fomos embora

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Oi, tudo bem?

Vamos fingir que eu não dormir o dia inteiro e só tô postando agora, tá?

Foram 536 palavras.

Beijos.

Vênus Moderna - BEAUANY Onde histórias criam vida. Descubra agora