Capítulo 33

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Pov.Any Gabrielly

Os dois engataram em uma briga e eu corri até eles

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Os dois engataram em uma briga e eu corri até eles.

— Pai?

Chamei e ele paralisou ao me vê.

— O senhor... É... Traficante?
— perguntei com os meus olhos cheios de lágrimas.

Sabe a sensação de olhar para um pessoa que não saber quem ela era esse tempo todo? Ou acha que conhecia ela e ela se tornar irreconhecível?

— Porra.

Foi tudo que ele disse.

— Me responde pai... É por isso essa implicância toda com o Josh? Concorrência? Nada de pensar no bem da sua filha? É só papo furado? Sente vergonha da sua filha andar com um traficante, mas é um?

Eu chorava e Josh veio até mim.

— Gente... O que tá acontecendo aqui? — Sofya perguntou.

— Vamos pra casa Any, lá conversamos melhor. — ele disse.

— A gente conversa ou você me bate? Ou me mata né... Vai saber. — falei olhando para a arma.

— Vamos pra casa, Any.

— Ela não vai porra nenhuma velhote. — Josh disse.

— Acho bom você ficar na sua. — meu pai falou. — Desde que você chegou na vida dela tudo desandou. Eu só queria te manter longe desse mundo Any. Tu é minha pressiosidade, sempre foi. Eu prefiro viver longe do que te manter nesse mundo. Vamos pra casa, vai pra casa da tua mãe, mas não se envolve nisso.

— Eu vou com o Josh.

— Não vai mais existir Josh mocinha. — o cara que estava com o meu pai falou.

— Vai achando. — Josh disse.

— Quando ele chegar em casa vai contar tudo para o Ron e a gente que derrubar o Ron. Então infelizmente não vamos liberar X9. — o cara disse apontando a arma para o Josh.

Que gargalhou.

— Só tenta atira que eu quebra tua cara, Shreck. — Josh disse rindo.

O cara destravou o gatilho.

— Já chega, Josh! Tu tá sem arma. Vamos da uma volta. — Sofya falou.

E meu pai riu.

— Mata esse desgraçado. — meu pai disse rindo e Josh ficou sério.

Meu coração estava a mil, a adrenalina tomou conta do meu corpo e eu me joguei na frente.

— Se atirar nele vai ter que me mata. — falei entrando na frente dele.

— Deixa de ser iludida Any, saí daí porra. — meu pai falou.

— Não vou sair daqui. — falei.

— Muito menos eu. — Sofya apareceu do meu lado.

— Pai, por favor, vai embora. — pedi chorando.

Ouvi dois tiros seguindo que colocou o cara que meu pai estava e Sofya no chão.

— Noah! — Josh diz rindo.

— ABAIXA! — meu pai gritou e eu me abaixei.

Fui tudo tão rápido que quando vi meu pai já estava com a arma na cabeça do Josh.

— NÃO! NÃO, PAI! — gritei me aproximando.

— Vem comigo e eu deixo ele vivo, tu que escolhe.

— Meu irmão vai explodir tua cabeça, seu velho desgraçado. Deixa ele atirar, Any...

— Não... Eu vou com você... Mas por favor... Solta ele. — pedi chorando.

Ele foi afastando a arma do Josh e o mesmo fez uma manobra e pegou a arma dele.

— Pegadinha do malandro, que vai morre agora em tu velhote. — Josh falou.

Ele destravou e apontou para o meu pai. Corri para frente.

— JÁ CHEGA! — gritei.

— Da pra tu parar de se meter na frente das pessoas. — Josh falou.

— Eu vou com ele, Josh... Não vou deixar meu pai. — falei chorando.

— Tu sabe que se tu for com ele nunca mais vai me ver. — ele disse sério. — E eu não quero isso.

— Nem eu, mas... Talvez não é para ser mesmo... — falei chorando.

— Tu disse que seria por mim.

— Você também disse isso. Mas não atira no meu pai... Me deixa ir.

— Tu não quer isso porra.

— Quero... Eu tô... Eu tô com medo. — falei chorando e ele abaixou a arma.

— Vai. — ele disse sério sem nem me olhar. Ele se abaixou para ajudar Sofya.

E eu segui pro carro que eu nunca vi na minha vida com o meu pai.

E eu segui pro carro que eu nunca vi na minha vida com o meu pai

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Oi, tudo bem?

Foram 646 palavras.

Beijin.

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