Capítulo 2

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Pov.Any Gabrielly

Passei à tarde toda colocando as roupas no quarda-roupa

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Passei à tarde toda colocando as roupas no quarda-roupa.

Minha mãe me deixou com 400 reais, então eu já sabia com o que gostaria. Um espelho, pratilheira e outras coisas para o quarto.

Meu material vai ser o mesmo do início do ano, não cago dinheiro.

Terminei tudo e me joguei na cama, fiquei mexendo no celular e resolvi tirar uma foto para posta.

Any Gabrielly

Any Gabrielly

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Tudo de novo...

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Fiquei ali por um tempo, levantei e fui para sala, mas meu pai nem estava mais em casa. Fiquei observando as coisas e na estante tinha umas fotos deles sorridentes.

Alex era uma mulher bonita e aparentava ser jovem, e a Sina também era bem bonita. Estava de língua pra fora na foto, fazendo careta. Acho que elas são legais.

Abri a geladeira e tinha mais cachaça do que comida. Eu queria comer, mas não iria mexer nas coisas deles assim, não quero que me chamem de folgada.

Voltei para o quarto e acabei dormindo.

[...]

Acordei com um barulho vindo da sala e já era noite, meu quarto estava escuro.

— Pode abrir a porta, ela é tímida mesmo. — ouvi meu pai falar e quando eu ia me levantar para sair, a Alex abriu a porta com a Sina do lado.

— CA-RA-LHO! — Sina falou. — Sílvio, tu é horrível, como fez uma filha gata dessa?

Sorri sem graça.

— Seja bem-vinda! — Alex disse me abraçando.

— Obrigada. — sorri.

— Já comeu?

Neguei.

— Deve está morrendo de fome, vem comer. — ela disse. — Olha, fica à vontade, tá? Aqui é a sua casa agora.

Ela disse.

— Obrigada!

— Sou a Alex e essa é minha filha, Sina.

— Eaí, novinha? — falou e eu ri.

— Não liga, ela é louca mesmo, mas sei que serão ótimas amigas.

— Ou ótimas inimigas. — ela disse. — Brincadeira, sou da paz.

Rimos.

— Amanhã vocês vão para a escola juntas e de lá podem ir para a lanchonete. — meu pai disse.

— Com certeza, querido tiom — Sina disse.

— É legal? A escola? — perguntei e ela deu risada.

— Bom, tirando os cara fumando maconha às 7 da manhã e as meninas com as sobrancelhas dando bom dia para todo mundo, é legal.

— Você vai gosta, e vai se dar bem com as crianças de lá. — meu pai falou.

— Crianças, tio? Não se iluda, lá tem crianças que já são pais de outras crianças.

— E o ensino? É bom? — perguntei e ela gargalhou.

— É bom... Mas eu tô lá só porque ela me força. — apontou para mãe. — Mas relaxa, amanhã te mostro tudo.

— Tá bom.

— Você bebe? Fumar? Gosta de funk? — ela perguntou.

— Minha filha é uma moça requentada, Sina. — meu pai disse.

— Bebo, danço funk, só não fumo. — falei.

— Já gostei. — ela disse. — Tô sentindo que vamos destruir Madureira juntas.

Ela piscou para mim.

— Nem pensar Sina. — meu pai disse.

— Cala a boca, tio.

Comemos e depois eu troquei rede social com a Sina. Fiquei conversando com ela no quarto dela e depois fui para o meu dormir.

 Fiquei conversando com ela no quarto dela e depois fui para o meu dormir

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Como tu tá?

Não sei falar gíria, cruzes nem pareço carioca.

527 palavras escritas.

É nois. 😎

Beijin.

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