Capítulo 5

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Ares

O paraíso tem nome, e não é Éden

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O paraíso tem nome, e não é Éden. Eu o chamo de "Buceta da Ally"

A rapidinha no sofá pode não ter sido "Há foda" mas foi o suficiente para perceber que agora que provei um pouco de como é estar no paraíso, preferiria morrer a não ter mais um gosto de como é estar lá.

Pode me chamar de cachorrinho domado, pois eu realmente estou disposto a deixar ela colocar uma coleira em meu pescoço com seu nome.

Ally me enfeitiçou, e eu não quero ser salvo.

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- Não gosto de deixar a Mia sozinha em casa. - Ally falou ao se sentar no banco do carro.

- Então leve ela, aproveitamos e levamos tudo que é seu para minha casa. - falei nervoso e rápido demais.

Ela arregalou os olhos. - Está louco? Ares nós só nos relacionamos duas vezes, hoje vai ser a primeira vez em que vamos dividir a cama. Vai com calma. - riu e tocou meu braço.

Realmente, nós ainda não chegamos a transar numa cama, muito menos durmi nela. Além da nossa primeira vez no sofá, transamos na cozinha no dia seguinte e ambas as vezes não passamos do primeiro round, já que ela sempre pedia arrego.

Hoje séria diferente, transariamos na minha cama. E vamos fazer sexo de verdade, o tipo que eu mais gosto.

– Acho melhor levar sua gatinha, bombom. - beijei sua boca. - Tenho certeza que amanhã você não vai conseguir levantar da cama para vim ver ela. - apertei sua coxa.

Ally corou e piscou atordoada, saindo do carro em disparada a sua casa logo em seguida.

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Assim que atravessamos a porta do quarto me coloquei atrás dela, cheirei aquele cabelo macio e o tirei do ombro, plantei meu nariz ali, cheirando a pele fresca e delicada.

Queria fazer ela relaxar, Ally pareceu tensa desde que chamou em casa e até um pouco nervosa, eu diria. Não a queria assim, esperava que se sentisse animada ou ansiosa.

Coloquei minhas mãos em sua pequena cintura, destribui beijos em seu ombro. Tentava ser o mais delicado possível, mesmo com a vontade devastadora de lhe jogar na cama e fode-la até esfolar o meu pau.

De forma repentina Ally se virou para mim puxou meu rosto para ficar na sua altura e atacou minha boca. Ela era impiedosa, puxando meu cabelo e mexendo a de forma desesperada. Na mesma rapidez com que me agarrou ela afastou seu lábios, mas ainda segurou meu rosto perto dos seu.

- Pode fazer o que quiser comigo, Ares. - olhou para minha boca e umideceu os lábios.

Caralho!

- O que eu quiser? - ela acenou.

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