Capítulo 5

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Jace Wayland

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Jace Wayland...

Se tinha uma coisa que me deixava fora de
Mim eram valentões que se aproveitaram
De fragilidade de outras pessoas.

Eu não era nenhum herói, e claro mas não
Acostumava fechar os olhos para esse tipo
De injustiça.
Especialmente quando havia várias Pessoas ao redor e nenhuma delas
Levantava um dedo para defender uma
Garota indefesa que estava visivelmente
Sendo molestada por um filho da puta
Qualquer.

Pelo que entendi, o sujeito era Ex-namorado dela. um covarde.
Acompanhei-a até o bar e pedi uma água.
A garota tremia, mas vi quando respirou,
Esforçando-se para se recompor enquanto
Levava o copo â boca.

— Você está sozinha? — perguntei, um
Pouco preocupado. o que lhe disse era
Verdade. a forma como minha esposa
Morreu me fazia lamentar não ter estado
Por perto para protegê-la.
Gostaria que alguém tivesse feito isso na
Época, e eu odiava pensar em uma garota
Sem companhia, acusada por um cara
Agressivo, em meio a um bar lotado.

— Estou com duas amigas, mas acho que
Elas não durar aqui por muito tempo. — ela
Posou o copo sobre o balcão e apontou
Para uma mesa, onde duas garotas estavam
Aos beijos com dois rapazes.

Quando me voltei para ela novamente, eu a
Vi dar de ombros e sorrir pela primeira vez
E também pela primeira vez reparei no
Quanto era bonita.

Jovem. bem jovem. uns vintes e dois, vinte
E três anos. baixa, bem magrinha, cabelos
Lisos e escuros, uma aparência Suavemente exótica.
Mas os olhos... eram fascinantes. eram
Quase dourados, e estavam maquiados de
Uma forma que os destacavam,
Deixando-os ainda mais expressivos.

Ficamos em silêncio, e eu aproveitei a
Proximidade do barman para pedir algo
Para beber também, mas optei por algo não
Alcoólico. um refrigerante daquela vez.
Aparentemente Stiles tinha mesmo saído
Com as duas garotas, e eu não estava mais
A fim de beber. não estava de carro, pegaria
Um táxi, mas tinha um limite do quanto me
Permitia embriagar. não que fosse fraco
Para bebidas, mas odiava a sensação do
Dia seguinte.
Dei o primeiro gole e ouvi Clarissa. — este
Era o nome dela, não? — suspirar.

— Olha, sei que você não me conhece, mas
Eu não sou esse tipo de garota. —  ela diz
Do nada. voltei minha atenção para ela,
Com o cenho franzido.

— Que tipo de garota? — indaguei, Erguendo uma sombrancelha no
Momento em que olhou para mim.

— Que fica com, aquele tipo de cara. — um
Dos cantos da minha boca, se curvou em
Um sorriso.

— Você não precisa se explicar. — respondi,
Dando mais um gole na coca-cola. e na
Verdade, ela não precisava dizer nada. eu
Era apenas um estranho, um cara em quem
Ela esbarrar e que decidirá ajudá-la.
Só que não poderia negar com que não
Passará pela minha cabeça o motivo de
Uma garota que parecia tão tímida e doce
Dar uma chance para um filho da puta
Como aquele. — as pessoas escondem
Quem verdadeiramente são, não é? é muito
Fácil fingir.

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