Capítulo 25

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JONATHAN HERONDALE

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JONATHAN HERONDALE...

Sem camisa, suado e com um martelo
Na mão, eu observava a minha obra.

Eu não era muito bom em trabalhos
Manuais. — nunca fui, na verdade. —
E poderia muito bem contratar
Alguém para me auxiliar naquela
Tarefa, mas achei que seria Significativo se eu mesmo montasse o
Primeiro berço da minha filha.

Clarissa me ajudou no pôde, mas ela
Mais ria do que colocava a mão na
Massa, e nós brincávamos um com
Outro o tempo todo.

Fomos à loja naquela mesma manhã,
Fizemos a compra da peça. — nem
Fora a que mais gostamos, mas era a
Única que estava disponível em
Estoque e precisávamos com
Urgência. — e lá estávamos. o negócio
Estava montando.

Com Daffy no colo, que nós olhava
Completamente confusa, ela Comemorava imitando pulinhos no
Mesmo lugar, e eu me apaixonei dos
Dois, beijando cada um deles.

A bebê na cabecinha, a garota, na
Boca.

Era motivo pensar que há muito
Tempo não me sentia tão feliz, e o
Motivo era a vitória em uma tarefa
Completamente inusitada na minha
Vida.

Assim como o berço, nós compramos
Algumas coisinhas para Mim, e eu
Fiz questão de que Clarissa adquirisse
Novos pertences para ela também, já
Que tinha de que do filho da puta de
Seu empregador apenas com a roupa
Do corpo. foi difícil convencê-la a
Gastar dinheiro e usar meu cartão de
Crédito, mas consegui, afinal de Contas.

Mais tarde, com nossa bebê Descansando no berço, decidimos nós
Sentar para conversarmos, logo
Depois de ela dar de mamar. era umas
Oito da noite, numa quarta-feira, e eu Queria saber tudo sobre a minha Filha.
No dia inteiror, com a confusão de
Nós adaptarmos, não tivemos tempo
Para isso.

Tanto que sequer dormimos juntos.
Ela ficou com a minha cama de casal,
Junto a menina, e eu fui para o quarto
De hóspedes.
Só que naquela madrugada eu queria
Dormir com ela.

Puxei-a para os meus braços, sem nem
Lhe pedir permissão, e a fiz descansar
As costas contra a ouvi-lá falar sobre
Daffy, sentindo cada nota de orgulho
Em sua voz. cada pequena vitória
Daquela bebezinha era como uma
Grande conquista para ela, e eu
Conseguia perceber que grande mãe
Se tornará mesmo diante de tantas
Adversidades.

Contou-me sobre a gravidez, sobre o
Parto, sobre o que nossa filha fazia,
Que horas costumava acordar de
Madrugada, o que a acalmava a que a
Levava ao choro.

Fascinei-me com cada informação,
Ainda me maravilhoso com a ideia de
Que era pai. de que a garotinha Incrivelmente encantadora que Dormia no berço, a uma pequena
Distância de nós. era minha.

Será que sua mãe seria minha Também? nós pertencemos um ao
Outro apenas uma vez, fui o único
Homem que a tocou, mas eu queria
Mais.

Queria que se entregasse novamente.
Tê-la daquela forma, tão perto, sentir
Seu choro, ouvir sua voz... tudo me
Enlouquecia.

A bebê do meu chefe || CLACE Onde histórias criam vida. Descubra agora