Capítulo 4

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Clarissa Fairchild

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Clarissa Fairchild...

Olhando-me no espelho, foi que a
Pergunta subitamente surgiu: o que
Diabos eu estava fazendo?

Eu não era aquele tipo de garota. Não
Saía caçando homens em um bar só.
Para provar algo.
Qual era a importância de ter sido
Traída por um babaca só porque não
Quis abrir as pernas? Ele  perderá, não eu.

E não precisava sair beijando um
Desconhecido para me auto-afirmar.
Não precisava de um homem para ser
A melhor versão de mim mesma.

Arrumei meu cabelo, passando a
Mão por ele, deixando-o cair como
Uma cascata negra e Maia pela
Minhas costas. Corrigir o batom e
Chequei meus olhos, que estavam
Maquiados, realçando o tom
Amendoado, quase dourado.

Respirando fundo, preparei-me para
Sair do banheiro e encontrar as
Minhas amigas, para avisar que iria
Embora. Queria que elas tivessem
Mais liberada para conhecerem os
Rapazes que foram se sentar com elas
E que não ficassem se privando por
Minha causa.

Só que, no momento em que abri a
Porta, mexendo na minha bolsa para
Conferir se estava tudo alí trombei
Com uma pessoa.

— Me desculpa, eu... —  No momento
Em que ergui os olhos, lá estava o
Babaca do meu ex, Sebastian.
Tentei dar um passo para trás, mas ele
Agarrou meus braços. — O que você
Está aqui agora aqui?

— Estava pelas redondezas. Sua amiga
Fez um posto no Instagram e marcou
A localização. achei que poderia ser uma boa ideia passar aqui para
Conversarmos. — Droga! Maia era louca? eu Odiava quando cometia aquele tipo de Imprudência.
Ficar marcando localização em mídias sociais era a coisa mais descuidada que
Alguém podia fazer.

Era um prato cheio de stalkers ou doidos Fazem a festa. lá estava a prova. tentei me desvencilhar das mãos de Sebastian, mas Ele me segurou com mais firmeza.

— Calma, princesa. eu só quero
Conversar. me desculpar pelo que
Aconteceu. foi uma burrice da minha
Parte. Você vale a pena, e eu deveria
Ter te esperado.. só que sou homem,
Você entende, né? — sem nenhuma permissão, ele colocou um braço ao
Redor da minha cintura, o que me fez
Arregalar os olhos. — você é tão gata,
Pelo amor do deus. como eu sou idiota.

— Ah, isso você é! mas acabou,
Sebastian... eu não quero mais. você
Me traiu, me desrespeitou.

— Não faz assim, linda. o que veio
Fazer aqui assim, toda gostosa desse
Jeito, hein? veio tentar me substituir?
Foi rápido. mas só vou daqui com você. não precisamos fazer nada do
Que não queira, mas posso tentar, não
Posso?

Ele inclinou a cabeça e começou a
Beijar meu pescoço, enquanto eu
Tentava empurrar seu peito, para que
Conseguisse me soltar.

— Não, Sebastian! Não! — digo, ainda
Tentando me desvencilhar, até chegando a socar seu braço, mas eu
Podia sentir o hálito de álcool, o que
Me dava nojo.

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