Capítulo 23

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JACE HERONDALE

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JACE HERONDALE...

Eram muitas emoções se remexendo
Dentro de mim.

Obviamente reencontrar Clarissa era
Algo que eu queria que acontecesse
Desde o derradeiro momento em que
Foi embora, mas nunca, nem me meus
Sonhos mais loucos. esperei que Alguém dia retornaria trazendo uma
Filha minha.

Ela estava grávida quando partirá.
Fora ameaçada pelo meu primo, pelo
Mesmo homem que obrigação a Própria esposa a engravidar e que a
Traía como se não fosse nada. pelo
Homem que estava em guerra com
Um entre querido por causa do poder.

Um homem que eu não conhecia
Mais.

Toda a história que Clarissa me Contou me proporcionava uma Sensação nauseante. além da culpa.
Desce que entrei em sua vida, as Coisas desandaram. não que tivesse
Feito qualquer coisa de forma
Intencional mas era como se eu a
Tivesse enchido de má sorte.

Menos em relação a bebê.

Naquele momento eu a observava
Admirando-a, ainda lutando contra o
Sono dentro do carrinho, e ela a
Amava.

Era aquele tipo de amor que Transcendia os limites de
Compreensão, porque estava escrito
Em seus olhos e no sorriso suave que
Abriu quando percebeu que a fitava.

- Ela é muito bonzinho, sabe? - foi
A primeira coisa que falou a respeito
Da bebê em si.

Eu deveria perguntar alguma coisa...

Deveria querer saber mais, porque
Era minha filha, mas naquele Momento, parei tudo para olhá-lo.

Pelas minhas contas, ele não poderia
Ter muito mais do que três meses de
Vida, mas era grande para sua idade.
Os olhos eram meus, idênticos, no
Mesmo tom claro, e havia alguns
Tufinhos de cabelinhos loiros em sua
Cabecinha. para ser sincero, eu sentia
Como se tivessem tirado uma xerox
Do meu rosto quando eu tinha aquela
Idade e colocado em outro criança.

Lembrava-me de fotos que tio Fred
Guardava de nós, e a semelhança era
Quase inacreditável.

- Como você a chamou? - Provavelmente havia outras coisas
Mais importantes a saber: se era
Saudável, se estava se alimentando
Corretamente, se era uma criança
Feliz, mas saber o nome da minha
Filha me pareceu tão importante
Quanto respirar.

- Aurora.

Aurora.

O nome foi se repetindo na minha
Mente, preenchendo-a de uma forma
Inexplicável.

Eu era pai. aquela garotinha linda à
Minha frente era minha. era uma
Parte de mim.

- Posso pegá-la? - perguntei com a
Voz começando a apesar na garganta,
Como se houvesse um bolo Impedindo-a de sair.

- Claro. - Clarissa também se
Emocionou, como não poderia ser
Diferente.

Levantei-me do sofá e me inclinei
Diante do carrinho, tirando a bebê
Minha pequena Aurora, de lá de Dentro, acomodando-o nós meus
Braços.
Eu não era exatamente um experto
Com crianças, especialmente tão
Novinhas, mas foi quase instintivo.
Sabia que precisava deixá-la máximo
Acomodada, e ela era tão pequena,
Parecia ter sido feito especialmente
Para o meu colo.

A bebê do meu chefe || CLACE Onde histórias criam vida. Descubra agora