Obra de um milagre
Consegui sair de casa cedo hoje, uma obra divina que raramente acontece.Mas bem, cheguei na escola e fui guardar minhas coisas no armário para poder ir para a sala. Tudo parecia tranquilo... tranquilo de mais pro meu gosto. Sentada na minha cadeira pensei: "não me atrasei hoje para a escola, o dia está bom, então nada pode abalar, o dia hoje vai ser ótimo, mesmo com esse ar estranho ". Uma dica para vocês... NUNCA SEJAM PRECIPITADOS!!
Foi só eu pensar isso e, tcharam, a encarnação da jararaca do Iguaçu entrou pela porta junto com a professora.– Vamos, todos se sentem em seus lugares. - falou enquanto colocava seus livros em cima da mesa - como podem ver a senhorita Rossi está de volta da Inglaterra, então vamos ser educados lhe dar as boas-vindas
Desde quando esse ser ambulante é bem-vindo? Me digam
– Ah, não precisa Miss Bustier, depois eu converso com meus amigos para matar a saudade, imagino que tenha muito conteúdo para passar e eu senti muita falta de vocês - ela dá um sorrisinho que me dá vontade de ir lá e tirar do rosto dela. Sorrido mais falso desconheço.
Mas apenas reviro os olhos e desvio o olhar para a janela
– Vai começar- mormuro
– Oh, bom, então pode ir se sentar senhorita Rossi
– Lá no fundo? Perdão Miss Bustier mas nessa viagem eu desenvolvi um problema no meu ouvido esquerdo, mas esqueci de trazer o relatório do médico. Será que eu poderia me sentar em algum lugar aqui da frente?
– Claro. Quem se disponibiliza para seder lugar para a senhorita Rossi? - alguns dos que se sentam à frente levantam a mão - pode escolher com quem quer trocar visando que muitos se disponibilizaram
– Humm, Marinette
– Como é que é lacr.. Layla
– Trocar com você - ela se aproxima com um sorriso descarado no rosto
– Desde quando aceitei essa baboseira? Ou melhor, me ofereci para essa desfeita
– Vamos Mari, por favor sim?!
– Não me chame de Mari sua cobra duas caras - me levanto e falo perto dela
– Marinette, sua amiga está com problemas, oque custa seder seu lugar para ela?
– Quer que eu liste professora? - endireito minha postura e cruzo os braços enquanto sinto todos os olhares daquela sala em cima de mim
– Marinette
Suspiro, pego minhas coisas e sigo para uma das cadeira aos fundos. Ainda é cedo para arrumar qualquer tipo de conflito, não que eu tenha que aturar
– Aff - me sento e coloco fones de ouvido tocando músicas e fixo o olhar na o paisagem ao lado de fora. Pelo menos essa paisagem valeu a pena por eu mudar de lugar.
Sinto uma movimentação ao meu lado e quando me viro vejo Adrien sentado ao meu lado anotando alguma coisa no caderno.Não consigo ouvir mas quando olho para frente a professora está de costas escrevendo alguma coisa no quadro, e passando o olhar pela sala, vejo Alya, Nino e a Layla olhando na nossa direção.
A Alya e o Nino com uma fisionomia confusa e com a boca aberta, e a Rossi com fúria.Se eles não estão entendendo imagine eu, mas deixo de lado e continuo olhando para fora.
...
No intervalo
– Me diz Dupain-Cheng, como é continuar sendo a isolada da escola? Além de ser a mais feia - ela para na minha frente no corredor
– Não disculto com lixo, com licença que tenho mais oque fazer - passo por ela
– Não quero discutir, apenas ter uma conversinha
– Beleza, vamos "conversar". Mas não te garanto que minha mão não vai acaba parando no meio da sua cara - me viro para ela e fixo a encarando
– Marinette precisamos conversar - Alya passa igual um raio me agarandonpelo braço e me levando pra longe dali
– Qual é Alya, eu ia apresentar para a Layla uma nova forma de conversa
– Oque eu tenho para falar com você é mais importante do que você voar na cara dela por causa do fio
– Quem disse que seria por isso? E dá de soltar o meu braço? - ela me solta me jogando em uma dos bancos do pátio
– Marinette, oque aconteceu lá na sala?
– A oque você se refere exatamente?
– Adrien saindo do seu lugar e sentando do seu lado
– Ah, isso. Nada de mais Alya, acho que foi só para mim ajudar ele nas matérias, uma ajudinha extra sabe
– Desde quando isso? Desde quando você ajuda o Adeien nas atividades?
– Desde que sua alma gêmea, que atende pelo nome de Nino Lahiffe, meio que apareceu me implorando para ajudar o amigo dele se não ele não passaria de ano e poderia meio que arruinar algumas coisas. - digo tudo isso de olhos fechados enquanto gesticulo com as mãos e quando abro os olhos Alya está parada na minha frente com a boca aberta- Alya, você está bem?
– EU VOU MATAR O NINO - ela se vira e sai batendo pé
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Akai Ito 'Unidos Por Um Fio'
FanfictionPor volta dos 10 ou 9 anos, aparece um fio vermelho para cada pessoa. Mas não um fio vermelho comum, esse fio lhes guia até a sua alma gêmea, a pessoa que é a certa. Porém somente você consegue ver quem é a pessoa ligada juntamente a si no fio. ...