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Pesadelo

        Eu não entendi bem por que ela me dispensou, só queria ajudar e ela me tratou como um nada e sinceramente eu tô cansadão desses caralho aí.

      Peguei mais um copo de Whisky com energético e gelo joguei uma balinha dentro e desci um gole por garganta abaixo, meu corpo vibrou e duas minas veio na minha intenção.

         Fiz mais uma carreira cheirei, enquanto fumava um cigarro de maconha e bebia um whisky já havia passado horas e estava quase amanhecendo, minha cabeça rodava e eu não estava em mim, e mesmo na merda eu só queria ela.

       Olhei a minha volta e o baile ainda rolava, senti alguém puxar meu braço e eu puxei de volta — Me deixa caralho — Gritei me jogando contra a cadeira de plástico de novo.

— Bora Pesadelo — Forcei meus olhos e vi PD.

— Quero não ! Me deixa aqui mesmo — Fechei a cara e ele virou os olhos.

       Ele tinha uma loira na qual eu tinha transado no beco ao lado horas antes — Bora André — A loira falou manhosa.

— Cala a porra dessa boca, não me chama assim, por que você não é ela — Dei um tapa na cara dela. — Não saiu daqui caralho ?

      Vi a menina sair correndo e PD balançar a cabeça negando minha atitude, ele colocou um dos meus braços em seu ombro e eu vi tudo rodar e um enjoo subir minha garganta.

— Na moral PD, quando as pernas formigam é que a chave geral vai desligar né viado ? — PD parou e eu senti tudo girar mais ainda.

— Vai desmaiar aqui não desgraçado — Ele sacodiu meu rosto de mal jeito — Fica aí sofrendo pela mulher que tá apaixonada por que custa a aceitar que ama e não precisa das outras.

— Eu amo aquela maldita — Falei e não vi mais nada.

PD

    Ele desmaiou e eu peguei ele no colo com dificuldade já que era maior que eu, e fui até o carro, quando chegamos na casa dele peguei dois vapor para tirar o monte de estrume do carro e jogar na cama dele.

        O Pesadelo fedia a xixi e drogas e estava em estado deplorável que eu acho que nunca vi ele.

     Deixei ele desmaiado não cama dele por que ninguém mandou encher o cu de droga, já era 7 horas da matina e não dormi nada. Como quem não quer nada fui em direção a casa da ruiva e gritei no portão vendo a mesma sair de pijama.

— Quem morreu PD ? — Ela falou coçando os olhos.

— Ninguém mais tô afinzão de dormir agarradinho em você — Os olhos dela arregalou e eu sorri — Abri aqui vai.

    Ela demorou um pouco e abriu a porta me dando passagem, a casa pequena mas aconchegando a sala/cozinha, um cômodo no canto que suspeitava ser o banheiro é uma outra porta que eu suspeitava ser o quarto.

— Vou poder dormir contigo ? — Fiz minha melhor cara de pidão e cheguei mais perto passando meu braço esquerdo pela cintura dela que suspirou. — Vai ruiva por favor.

— Tá bom, mas dormir hein — Eu sorri e beijei aquela boca que a dias estava com vontade.

     O beijo foi calmo e eu puxei ela mais para mim, minhas mãos passeava por dentro da camiseta que ela usava para dormir. — PD — Protestou.

— Posso parar se quiser ! — Avisei.

    Ela só me puxou para mais um beijo e puxou minha camisa para cima tirando junto meu boné, separei nossas bocas e sorri para ela puxando para mais um beijo enquanto subia minhas mãos até seus peitos que estavam sem sutiã.

— Puta que o pariu — Falei puxando a camiseta dela e olhando ela por inteiro. — Perfeita demais na moral.

     Ela riu e eu sentei no sofá puxando ela para o meu colo que sentou ali e desabotoou minha bermuda passando a unha pelo meu tórax e barriga bem devagar me fazendo arrepiar.

— Tenho uma cama de casal no quarto — Sorriu sapeca se levantando e me puxou para o quarto.

      Assim que chegamos lá, ela tirou o shorts de pano e me olhou eu já sem demora tirava a bermuda ficando de cueca box preta.

— Você é demais para mim mulher, vou te contar — Fui para cima dela beijando suas pernas e subindo.

      Ela me olhava atenta e sorria de forma doce, essa carinha de quem não sabe de nada mas jeitinho de quem vai acabar comigo




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