Amor No Jacarezinho Vol. 1 ( Morro)

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Encostada no parapeito da lage fico observando toda a agitação dos parentes e amigos da Tay, conversando e rindo enquanto ela anda pra lá e pra cá dando atenção pra todos. Já ajudei servi as mesas com os salgados e refrigerante, agora estamos esperando a revelação. Tay chama Diego que conversar com os meninos da boca que dão risada gastando ele. Sem graça e sorrindo ele se aproxima da Tay que entrega lança fumaça na mão dele que pega e começa a abrir a embalagem. Todos ficam ansiosos em volta da mesa olhando ele abrindo a embalagem e a fumaça azul sai fazendo o mesmo pula de alegria

Diego- EU SABIA PORRAAAA _. Eufórico sorrindo de orelha á orelha ele abraça ela, beijando sua boca e tirando ela no chão

Tay fica toda emocionada chorando e nos olha com sorriso bobo nos lábios. Sou apaixonada nesses dois, pra mim eles formam o casal perfeito como se Deus fisesse cada um na medida certa pro outro. Seus parentes são os primeiros a parabenizar o casal e começa a sessão de fotos entre abraços e beijos.

Tay- vem amiga, falta você _ ela me chama com as mãos e sorrindo vou em sua direção

Ajeito meu cabelo e abraço ela de lado, com a mão na barriga tiro uma sorrindo e a outra agachada beijando sua barriga redonda que é a coisa mais linda

Tay- obrigada por tudo que você faz por mim amiga. Você não tem noção do quanto você é importante pra mim. Te amo muito viu _ sorri agradecida e abraço ela que sorri com os olhos marejados toda emocionada

- eu também te amo linda, conte sempre comigo_ beijo seu rosto e me afasto

O chá tava gostosinho com todo mundo entrosado, tirando três prima piranha dela que ficaram se jogando prós meninos dentre eles Renan. Toda vez que eu entregava salgadinho pra eles, Renan fazia gracinha e eu ignorava vendo a cara das três de bico, e eu como sempre nem rendo. O funk tava estralando e o povo tudo bebendo e alguns dançando. Eu fiquei só com uma latinha de cerveja mesmo, comendo vários salgadinhos de coxinha e bolinha de queijo e quibe que amo. Olho meu celular vendo que já são sete horas e eu preciso ir embora arruma minhas coisas pra sai o com boy

Tay- já vai?_ ela faz beiçinho manhosa

- vou já deu minha hora_ abraço ela que balança a cabeça concordando

Tay- vai sai? _ concordo com a cabeça ela sorri maliciosa _ huum deixa eu adivinhar_ debochada ela coloca a mão no queixo fingindo pensativa

- me erra garota eu em _ faço a Kátia desviando meus olhos dos seus

Tay- Quem te vê com essa carinha de anjo mau sabe a safada bandida que tu é neh! Fico de cara _ sorri negando _ vão pra onde?

- da um rolê por ai_ olho pra minhas unhas brancas que fiz ontem

Tay- por que você nunca me diz nada sobre vocês em?_ olho pra ela que cruza os braços me olhando_ não confia em mim não é?_ sorri negando

- não é questão de confiar. Eu não tenho costume de fala da minha vida pessoal com ninguém. Sempre fui assim desde pequena que nem meu pai. Ele sempre me dizia que ter uma vida reservada gera menos decepção e tudo que vivemos flui melhor. Nunca sabemos de fato até onde as pessoas vão ser fiéis ou se realmente desejam nosso bem. Vale mais apena comer no sigilo do que explana pra geral onde tem muita gente invejosa querendo atrasa a vida da gente. _ ela aperta os lábios concordando _ não que você seja esse tipo de pessoa. Mais eu aprendi ser assim com todos. Não é nada pessoal e sim meu jeito de ser. Mais eu amo você minha ruivinha linda _ abraço ela de lado _ te considero minha melhor amiga e faço de tudo pra te ver feliz. Sabe disso não sabe?_ ela concorda com a cabeça sorrindo

Tay- também te amo. E mesmo não gostando vou aceita suas desculpas_ dou risada e aliso sua barriga

Me despeço de alguns famíliares dela e caminho pra escada onde os meninos tão encostado na mureta e me olham aproximando