Capítulo - 31

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MELISSA

Ao chegar na parte externa da casa, todos os familiares vem falar com a gente educadamente.

Avó do Rafael, ficou com um sorriso enorme quando me viu. Aparentemente a Alice deve ter falado de mim pra ela.

A Camila e eu ríamos toda vez que o Felipe ficava com os olhos arregalados quando os familiares iriam falar com ele. Principalmente a avó do Rafael, que é super gentil, e fez com que os olhos dele quase saíssem pra fora.

Enquanto todos estavam contentes sobre a nossa chegada. O único sério entre todos era o Rafa, que estava junto com os tios e o primo Dominic e o Felipe em um canto perto da piscina.

Parece que ele está à procura de alguém. A única pessoa que eu fui aconselhada a está longe é o Eric.

Felipe chega e senta ao lado da Alice que aparentemente está um pouco cabisbaixa.

— Por quê você está com essa cara? — Escuto ele perguntar baixo.

Estava visível pelo olhar dela que ela estava chateada com alguma coisa.

— Ele vai está aqui — Suspira fundo. — E eu não quero vê-lo.

— Meu amor — Ergue o queixo dela. — Eu vou estar aqui com você, tudo bem?

Ela assentiu.

Camila e me olha confusa com que eles acabaram de falar, mas contudo explico a ela o por que de toda aquela conversa.

Ela queria saber o motivo pelo qual eu era pra ficar longe do Eric, me deixando ainda mais instigada.

Olho para o Rafael e vejo seu olhar penetrante em mim, fazendo-me passar a língua em meus lábios umedecendo. Ele não disfarça o sorriso cafajeste e logo fala alguma coisa com o pessoal e vem na minha direção.

Natalie me olha com um olhar desconfiado de algo, mas o seu olhar fica mais tranquilo quando o Rafael vem até mim.

Natalie era uma mulher linda, com um corpo perfeito, seus cabelos pintados de cor loira que param no meio de suas costas, os olhos verdes. Era uma perfeição de mulher.

— Preciso pegar um negócio na cozinha, você me ajuda? — Perguntou e eu logo assenti.

A mão dele alcançar a minha me puxando para dentro da cozinha, mas antes que eu possa fechar a porta a avó dele me olha e me dá um sorriso.

Se ela viu a gente de mãos dadas e juntos, outras pessoas devem ter visto também.

Antes que eu possa falar alguma coisa, ele coloca as mãos quentes em minha coxa, entrelaçando minhas pernas com a sua cintura, me colocando em cima da bancada.

— Você falou que queria pegar alguma coisa? — Arfo.

— Eu queria — Toca nos meus lábios com a ponta dos dedos. — E o que eu quero está bem aqui na minha frente.

Entre abro os lábios e sua mão pressiona minha nuca com firmeza. Ele invade minha boca com sua língua com intensidade, apertando minha cintura fazendo-me sentir a sua leve ereção aumentar.

— Você me quer? — Murmuro baixinho.

Sua língua acaricia a minha mais e mais com voracidade, era uma dança que só nós dois sabíamos dançar.

A suavidade de seus lábios firmes se movem consumindo-me com luxúria e prudência, saboreando. Movo minhas mãos para o seu rosto até a parte de trás do seu pescoço permitindo ainda mais do seu toque.

Sua mão desce até meu quadril provocando uma umidade em minha calcinha. A palma de sua mão vem até a parte inferior das costas e pressiona contra seu corpo, me fazendo arfar.

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