¡FBI|Agent¡! (Kth+Jjk)

25- Memories ²

Porra, será que tem alguém aqui ainda????

Espero realmente que sim. Por favor, não desistam da fic que eu também não irei.

Eu voltei sim, não é miragem.

Como quero fazer os capítulos longos porque é bastante informação, devo demorar para postar os capítulos. Tenham paciência ou tentem kkkkk.

Boa leitura.

Anos atrás

Nunca senti meu coração se despedaçar várias vezes, eu realmente achava que ele me amava. Não acredito que me entreguei tanto para alguém que não merecia o meu amor.
É claro que ele não gostaria de mim, eu era carente demais, precisava de atenção toda hora.

Como pude ser tão idiota?

Limpo minhas lágrimas do rosto para disfarçar o inchaço, minha mãe entra no quarto estranhando o meu silêncio

— Bebê?– Sentou do meu lado na cama, onde eu tentava esconder os resquícios da minha decepção.

Não era com ele, e sim comigo.

Eu era uma decepção.

— O que aconteceu, Tae?— percebo ela se aproximando mais de mim, me abraçando de lado, tentando me confortar. — Por que estava chorando?

Seus olhos transpareciam preocupação.

— Não aconteceu nada, mamãe.

Levantei da cama em direção a minha mesa de estudos, na estúpida tentativa de esconder algo dela.

Eu nunca consegui.

— Não minta para mim. Eu te conheço. O que aconteceu? Brigou com o Jungkook?

Sinto meus pelos arrepiarem ao escutar seu nome sendo mencionado, meu coração acelera, batendo forte.

Idiota.

Estúpido coração, apaixonado por aquele garoto dos olhos que escondiam um universo cheio e completo. Onde eu poderia viver sem sentir medo.

— Vocês nunca brigaram.— Continuou, observando meu silêncio como uma resposta para sua pergunta. — Não me diga que você finalmente contou que é apaixonado por ele?— Arregalo meus olhos em choque.

Como ela sabia disso?

— MÃE!

— O que menino? — falou calma. — É só observar o jeito que você olha para ele, como se ele fosse seu universo. — Sorriu maliciosa. — Estou certa? Você contou?— me olhou preocupada.

— Sim. — Falei baixo, sem movimentos bruscos com meus lábios, o suficiente para que ela escutasse perfeitamente.

— E ele? O que respondeu?— Perguntou eufórica, seu sorriso era enorme, como se a expectativa fosse a das melhores.

— Me rejeitou. — Ri sem humor. — Ele não me vê mais do que um amigo.

Minha mãe sorriu triste. Como se soubesse o porquê de sua resposta negativa para mim.