𝙏𝙃𝙊𝙈𝘼𝙎 𝙎𝙃𝙀𝙇𝘽𝙔

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"Tommy, eu tenho aquelas cartas sobre as quais você perguntou." (S/N) anunciou enquanto entrava em seu escritório em sua casa, seus saltos estalando no chão enquanto ela se aproximava dele.

Tommy já estava debruçado sobre os papéis à sua frente, recostado na cadeira quando ouviu a voz de sua esposa. Ele estendeu a mão para as cartas e, assim que as pegou, agarrou a mão dela agora vazia com a mão livre. Ambos congelaram até que ele acenou com a cabeça para o lado, gesticulando para ela dar a volta na mesa. Suas mãos permaneceram conectadas enquanto ela se aproximava dele, e (S/N) riu quando ele a puxou para ele.

“Sei que estive fora por muito tempo.” ele murmurou, jogando as cartas descuidadamente na mesa.

“Você tem trabalhado.” (S/N) respondeu, empurrando o cabelo para trás.

“Não invente desculpas para mim. Temos aquele jantar amanhã à noite, naquele bar novo. Não vou sentir falta disso.”

“Bem, não, você não vai, porque é um jantar de negócios com um novo parceiro. Estou simplesmente lá para mostrar.”

“Sim, você está lá para ficar bonita.” ele beijou as costas das minhas mãos.

"É uma coisa boa que você comprou um vestido novo para mim, não é?"

"Eu fiz?"

"Você vai encontrá-lo nas contas no final do mês."

Ele sorriu. "Mal posso esperar."

"Vou deixar você com isso." 

Ela se inclinou para beijá-lo adequadamente, notando a maneira como ele apertou sua mão. Quando ela foi sair, ele demorou seu toque o máximo que pôde. Desde o susto no início do relacionamento, Tommy aproveitou todas as oportunidades para tocá-la, beijá-la, abraçá-la; ele amava essa mulher com cada centímetro de seu ser, não podia passar pelo terror que quase a estava perdendo, ela mal se esquivou da bala que voara em sua direção. Ele detestava os pesadelos que atormentavam sua mente sobre aquela noite.

(S/N) estava feliz com seu visual para o jantar, sorrindo para si mesma no espelho de maquiagem enquanto colocava os brincos. Como esposa de Thomas Shelby, é claro que ela tinha que estar no seu melhor, mas ela também se divertia em fazer um esforço. Assim como Tommy, (S/N) veio de quase nada, fantasiando sobre os sapatos, vestidos e joias que ela poderia ter se tivesse nascido em uma família rica. Tommy providenciou isso para ela, não porque ela pegou, pegou, pegou, mas porque ele sentiu que ela merecia. Ele realmente sentiu que ela não pedia o suficiente.

𝑰𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒆𝒔 𝑷𝒂𝒓𝒕 𝑻𝒘𝒐Onde histórias criam vida. Descubra agora