╔═ Imagine escrito por: imagines-all-day-everyday No Tumblr ═╝
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Observações: Situado em 4x05 “The Killer”.
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Damon acordou, xingando quando os efeitos colaterais da verbena o atingiram como um caminhão. Sua cabeça latejava enquanto ele se movia, percebendo que estava deitado em um sofá. Foi quando tudo voltou à tona. Seu irmão mais novo o havia envenenado.
Ele começou a se levantar do sofá e assobiou quando a luz do sol entrando pela janela atingiu seu rosto. Sua pele parecia estar pegando fogo. Abaixando-se novamente, ele olhou para sua mão. Seu anel de luz do dia se foi.
“Aquele idiota.” Ele fervia, estremecendo de dor quando se abaixou e pegou seu telefone.
Ele imediatamente clicou no contato superior e pressionou o telefone no ouvido enquanto descia da carruagem e rastejava para longe da luz do sol. Havia a única pessoa com quem ele queria falar agora.
*yn* olhou por cima do ombro para a Mansão Lockwood, dando a Caroline um último aceno de despedida antes de ir em direção ao seu carro. *yn* olhou para o telefone quando começou a tocar, um sorriso se formando em seus lábios quando viu o nome de Damon.
“Bem, se não é meu Salvatore favorito.” Ela demorou alegremente. “Estou feliz que você ligou, tenho algumas fofocas para você – alerta de spoiler é o tipo híbrido adolescente angustiado.”
Damon não pôde evitar a pequena risada que escapou de seus lábios com as palavras dela. Apenas *yn* poderia fazê-lo rir quando ele estava em seu assassinato, tudo em nível de raiva.
"Embora isso soe muito suculento, você vai ter que me contar mais tarde, temo querida." Ele respondeu, estremecendo enquanto se levantava em toda a sua altura.
“Damon? O que está errado?" *yn* perguntou, notando imediatamente o tom de sua voz.
“Meu irmãozinho decidiu que seria uma boa ideia me injetar cheio de verbena.”
“Ele o quê ?” *yn* sibilou. "Por que ele-onde você está Damon?" Ela perguntou.
“O antigo lugar de Ric.”
“Fique quieto, já estarei aí.” Ela ordenou, desligando na cara dele enquanto pulava apressadamente em seu carro.
Damon suspirou enquanto olhava para sua mão nua, “não poderia sair mesmo se eu quisesse”.
