Capítulo 1: Sem pistas.

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Em seguida, mandamos o material para ser analisado. Logo após interditamos o último andar do Hotel StarFire para podermos analisar, estudar e refazer os passos da suposta vítima.

Taylor vem até mim, e me chama para vermos as imagens das câmeras, que tinham da parte do lado de fora do hotel, avia 5 câmeras perto da região que flagraram a queda do suposto corpo, porém nenhuma flagra a chegada do corpo no chão,nos levando a crer que o corpo realmente chegou no chão, porém foi roubado ou levado por alguém,que pode ou não ser seu assassino.

Olho para Taylor que está com um rosto pensativo e pergunto

— O que você acha que aconteceu?- Ele me olha com um olhar de dúvida e diz:

—Como assim?

— O que você acha do caso,você acha que ela se jogou ou pulou?. - Ele me olha com certa dúvida sobre seu próprio pensamento e diz:

—Eu ainda estou analisando o assunto.

—Mas o que você tem formado até agora?

—Bom até agora não descartei nenhuma das duas ipotesis, por que a cena que restou no apartamento dela não ajuda muito, pois se ela se suicídou,ela queria mostrar sua verdadeira arte macabra para o mundo; mas com qual propósito?,e por que ela nunca demonstrou esse tipo de arte que ela tinha?.
Eu o olho impressionada com sua evolução de três anos pra cá, e o pergunto.

— E se ela pulou?

— Bom,se ela pulou,foi perseguida por um criminoso muito astuto ou invisível. Pois não foi pego em nenhuma das câmeras, e montar um espetáculo como aquele e sem falar que nas duas ipotesis temos um fio solto em comum.

Eu o pergunto

—Qual ? - Ele fixa seus olhos para a tela do computador e responde a minha pergunta.

— Onde foi parar o corpo da senhorita Lorena Scoolton.

— Suas análises até agora estão certas Taylor, eu acho bom olharmos la fora para ver se encontramos algum vestígio do corpo.

— Eu estava analisando o ângulo das câmeras para ver se encontro o local exato onde o corpo possa ter caído.

— Mas se o corpo realmente caiu do último andar, não deve ter sido fácil eliminar todos os detritos do corpo, talvez ainda consigamos encontrar algum detalhe que ele ou ela pode ter deixado passar, alguma coisa e  nos precisamos encontrar. - fomos até o local onde as câmeras apontavam a suposta queda, e pelo ângulo das câmeras a queda do corpo foi na parte lateral do prédio. Chegando ao local não encontramos nada, nem sequer uma marca de sangue, o que me deixa intrigada com em tão pouco tempo ele ( o criminoso) poderia ter se livrado de todas as provas. Pelo visto essa investigação vai ser mais longa do que o esperado.

— Parkr - escuto Taylor mim chamar saio dos meus pensamentos e vou até ele. Ao chegarmos perto dele, o encontro próximo ao chão no canto da parte lateral do edifício. Então o pergunto

— Encontrou alguma pista do paradeiro desse corpo?.

— Talvez ‐ ele responde ainda próximo ao chão. Me aproximo para ver o que tanto o intrigada, então ele me mostra vestígios no chão que me pareciam ser de cerâmica, o mesmo material da composição das estátuas que preenchiam a sena que suponhamos ser um crime, o que poderia ser deixado de lado se alguma estátua estivesse ou até mesmo algum objeto olho para Taylor que parece esperar por uma resposta minha. Então digo baixo já que essa investigação é sigilosa, o que acaba saindo mais como um sussurro.

— Mas não avia nenhum sinal de estátua quebrada, e nas câmeras do video não mostra nenhuma outra queda a não ser a do corpo como isso pode ter chegado aqui. Taylor olha para mim e fala em voz baixa.

— É o que precisamos descobrir – Ele coleta o material, e nós nos levantamos do chão. Logo após voltamos a cena onde começamos. Vou atentamente até a janela onde começamos a analisar e procurar por toda aquela área algo que possa nos dizer come aqueles vestígios foram parar ali, e depois de mais de uma hora analisando toda aquela área da sacada acabo não encontrando nada. Taylor vem até mim e pergunta.

— Encontrou alguma pista? – antes que eu possa responder ele diz — pela sua cara de " contente " posso deduzir que não encontrou nada que possa nos ajudar – ele diz com um ar de deboche a palavra "contente ".

— Talvez vez á alguns dias atrás ela pode ter deixado alguma de suas obras ou estátuas cair. – eu digo mesmo achando essa ipotesi pouco provável.

— É, talvez, mais ainda não estou convencido disso. Mas de qualquer forma não deixe ninguém mexer em nada dessa sala até encerrarmos esse caso.

— Certo – Mesmo tendo dúvidas se aquela sala seria útil, concordo com o pedido do meu parceiro, por que respeito muito a intuição em um detetive, e quase nunca ela está errada.

Mais tarde avisei a equipe para que não mexerem em nada da cena. Olho no relógio de parede do corredor do último andar, e vejo que já se passaram das 13:00 da tarde  e lembrei-me que não tinha almoçado ainda e nem Taylor. Vou em direção da sala de câmeras do prédio onde montamos a nossa sala de investigação, quando chego lá não encontro Taylor, então sigo para o quarto, onde aconteceu o suposto crime, quando entro no quarto não vejo Taylor, mas vejo a porta da salinha do quarto ( onde foi encontrada a boneca bailarina que pintava o quadro sangrento ) aberta fui até lá, quando entro tomo um susto...

Olá pessoal espero que tenham gostado desse capítulo. Fiquem ligados para descobrirem mais coisas desse caso com a Medie e o  Taylor, deixem nos comentários o que vocês acham que aconteceu com o corpo. E até a próxima !!!

Por favor deixe sua estrelinha ⭐!!!.

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