Eu diria que agora são 6 dá manhã, fiquei a noite toda analisando sua casa.
Tons de marrom, seu carpete era azul, sua cômoda parecia antiga, a sua casa tinha dois andares, e pelo oque eu vi na pequena janela a casa ficava próxima a cidade mas tinha muitas árvores também.
– Já acordou?
Ele falou me balançando.
– Não, eu nem dormir. – Ah.
Ele falou com voz de tédio.
– Preciso por gasolina no carro, eu irei te levar. Não se atreva a nada.
Balancei a cabeça concordando.
Ele se levantou, foi ao seu armário e pegou um moletom longo.
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– Pegue.
Ele jogou em minha direção.
– Posso me trocar no banheiro? – Pode.
Fui até o banheiro e me troquei, mas eu deixei mais digitais no espelho.
Sai do banheiro com seu moletom.
– Vamos.
Ele segurou minha mão e me puxou.
Saímos e formos até seu carro, ele abaixou o banco Duma forma em que eu ficasse deitada.
– Não faça nenhum barulho.
Saímos em direção ao posto, fiz de tudo para entender o caminho. Direita, esquerda, direita no segundo farol, seguiu em frente, virou a esquerda na terceira esquina e pronto, estamos no posto.
– Lembre-se do que eu disse.
Ele saiu do carro e começou a por a gasolina.
Abri bem devegar a porta do carro, mas derrepente ele apareceu né assustando, ele fechou a porta do carro...
– Oque eu lhe disse?
Ele apenas voltou para trás do carro e começou a por a gasolina denovo.
Mordi meu dedo mindinho com força, fazendo com que sangrasse, apertei meu dedo contra o banco, deixando a marca do meu sangue.
Então, ele voltou para dentro.
– Eu te avisei.
Ele pegou a venda novamente.
– Não, por favor.... Me desculpa!!
Ele me ignorou e colocou a venda novamente.
Merda, agora seria bem mais difícil entender o caminho.