"Salva"

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Oiie, espero do fundo do coração que esteja bem. Pegue um chá, café ou água, vá em um lugar calmo e sossegado e aproveite a leitura 💖


Deidara: Vem cá, eu preciso te falar uma coisa, hum.

S/N: Que coisa?

Deidara: Senta aqui do meu lado primeiro.

S/N: Não me cabe aí.

Deidara: É mesmo, você tem um bundão.- Riu.- Então... senta no meu colo, hum.- Sorriu a admirando.

Expressando uma graça leviana, a garota passou a mão pelo pescoço do garoto e se acomodou em suas coxas, deitou levemente a cabeça em seu corpo e o respirou fundo.

S/N: Me diga.- O olhou.

Deidara: Você... é a melhor coisa da minha vida.

S/N: Hã? Uma confissão assim do nada?

Deidara: Do nada não, eu pensei muito antes de te falar isso, estou sendo sincero com você, hum.

S/N: Para de bobagem, eu estou ficando com vergonha.- Escondeu o rosto com a mão.

Deidara: Que bobagem?- Riu.- Eu deixaria tudo por você, até mesmo minha arte.

S/N: Não faça isso, eu não sou o tipo de gente que faz chantagem emocional entre eu e outra coisa que você gosta.

Deidara: A minha arte eu gosto, você eu amo, hum.

S/N: Senpai, não é pra você dizer que me ama.

Deidara: Por que eu não deveria? Porque você não ama ninguém? O seu Senpai vai mudar esse seu coraçãozinho gelado.

S/N: Meu coração não é gelado, é realista.

Deidara: Ele é bem sem graça, hum.

S/N: Ei! Não fala assim do meu coração.

Deidara: Se ficar comigo, sua vida vai ser cheia de aventuras.

S/N: Pois eu acho que não.

Deidara: Como não?! Você sabe bem como eu faço as coisas, hum.

S/N: Ah é? Então me prometa que nunca vai me deixar entediar da vida.

Deidara: Tá. Eu, Deidara, prometo que darei tudo de bom que a vida tem, só pra minha garota.

S/N: Quero ver.

Deidara: Pode deixar que vou começar agora mesmo, hum.

Ele segurou uma porção de seu cabelo e aproximou o rosto de S/N do seu, grudando seus lábios ali.

Sua língua guiou a dela para um movimento lento e sincrônico, e entre idas e vindas, com ponta dos dentes ele mordeu seus lábios e o puxou sorrindo.

Deidara: Isso é só o começo...

[...]

Essa era uma boa memória pra se lembrar antes de morrer. Ele havia cumprido com o que prometeu, ela foi feliz com ele, e ele a fez desejar o amor.

O rosto que era alegre ao fazer a promessa, era agonizante agora. Ela era tranquila, tinha aceitado seu estado atual.

A manga larga de sua camiseta desbotada, favorecia a entrada do ar gelado em seu corpo, era arrepiante, não só mais arrepiante que o chão que se aproximava.

Aquele Na Akatsuki Onde histórias criam vida. Descubra agora