Como podemos não falar sobre família quando família é tudo o que temos?See You Again — Wiz Khalifa ft.Charlie Puth
Àquila White's Point of view
— VAMOS PARA OS fatos. — Tirei meu óculos de grau massageando minhas têmporas.
Estávamos no escritório pelo menos uma três horas, conversando e conversando sobre o que iríamos fazer pra evitar guerra com máfias e gangues e quem iria fazer isso conosco.
Sentada no sofá, com minhas pernas esticadas no longo sofá e com um monte de documentos nas minhas pernas. Era bem assim que eu queria aproveitar minha folga mesmo. Faziam mais de 24h que eu não tinha umas boas horas de sono devida e não sei se conseguiria dormir sabendo que tem negócios a fazer.
— Ontem roubaram nossos armamentos, mataram seis dos nossos que faziam a segurança principal e 4 baleados que cuidavam da ronda pelo terreno. — Dylan tem seus olhos fixos no notebook, o mesmo estava sentado na cadeira de Finn que era a mesa central, normalmente tirávamos onda com esse nível de folgado que ele é.
— Sabemos disso, e os caras que estavam encaixotando as armas foram frouxos o suficiente pra se deitarem no chão e esperar que nos roubássemos. — Finn soltou a fumaça do seu cigarro, o mesmo estava no chão encostado no sofá que eu estava.
Eu detestava o cheiro de cigarro, mas no momento ninguém ligava.
— E eles não revidaram nem nada? — Falo incrédula.
— Não, Morgan disse que ninguém fez nada, nem se quer reagiram. Ele não podia fazer nada já que estava baleado no braço e quatro caras deram uma surra nele, Morgan é um dos nosso melhores homens e o que mais confiamos, não acho que ele mentira sobre isso. — Dylan bebe seu café.
— Ele tá vindo pra Atlanta para nos ajudar a resolver isso. — Finn murmura.
— Vamos dar um bônus pra Morgan, ele tá merecendo por tá vindo até aqui mesmo depois de ter levado uma surra e ainda uma bala. — Suspiro colocando meus óculos. — Deem uma lição nos frouxos e mandem voltar pro campo de treinamento pra deixarem de ser fracos.
— Então depois disso a segurança lá ficou menor já que não tinha mais com o que eles trabalhassem. Pedi pra que eles saíssem de lá levando o resto que tinha sobrando e pedi pra 4 capangas fazerem a ronda só por sombra de dúvidas ninguém chegar lá. — Finn continua.
Suspiro mais uma vez.
— E aí colocaram fogo no galpão com os quatro capangas juntos. — Debocho.
— Exatamente. — Os dois falam em uníssono
— Vamos pagar o velório e dar uma quantia de dinheiro pra cada família. — Falo e vejo Dylan digitando algo. — Os caras que chegaram lá tinham algum padrão? — Questiono.
— Usavam roupas pretas e gorros pretos. Entraram pela área de trás bem na hora que iriam fazer a troca de turnos entre os capangas, os seguranças das portas de trás não é mesma quantidade das da frente. — Dylan bufa.
— Porra! eu avisei que não poderíamos ter um ponto cego, puta que pariu, eu avisei. — Finn se exalta.
— A questão é, esse galpão fica em uma vila pequena afastada de toda a cidade onde lá só se tem um monte de velho, pensam que é fábrica de perfume o nosso galpão. Então quem tão inteligente iria nos roubar premeditando tudo? — Dylan murmura olhando pro teto.
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Internal Fights
FanficMãe, médica e gângster nas horas vagas. Àquila não se importava com ninguém além de seu filho e seus dois melhores amigos. Mas quando ela acaba acidentalmente comprando armamentos na sua cidade natal, tudo vira do avesso. Matteo Caccini foi treina...