Cap 08 - Recordações

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Notas da autora:  Olá sóciedade! Prontos para uma DR e uma nostalgia dolorosamente gostosa?

Capa e banner por jubangalo e capítulo betado pela mulletdoteteco, minhas duas princesas talentosas <3

Não esqueçam de deixar aquela estrelinha no capítulo para ajudar essa autora. Assim o engajamento dá uma melhorada e a plataforma passa a entregar a história para mais pessoas. <3 

Comentem e usem a hashtag #SociedadeTKM no twitter para eu saber o que estão achando da fic e desse trisal (que ainda não é trisal hehe) <3

Ao longo da leitura, há uma cena em que estará tocando uma música, e para quem gosta de ler ouvindo música para sentir melhor a atmosfera da cena, vou deixar aqui nos comentários o link da playlist da fic e daí vocês selecionam a música que toca na hora. Vou colocar o link no parágrafo que ela é mencionada também.

Link aqui >>>

Muito obrigada por estarem aqui! Boa leitura!

📸📸📸

Jeon, agachado ao lado de Jimin, passava as mãos nas costas dele.

— Você tá chorando mesmo?

— Não... — Secou rapidamente o rosto com o punho. — Eu tava rindo... — Fungou, tentando se acalmar. — Quer dizer, agora já nem sei... — Riu nasalado mais uma vez. — Sabe que tá dando para ver tudo aí dos seus países baixos, não é?

— Ah... — Jeon puxou a ponta do robe entre as pernas para cobrir parte da sua nudez, já que não vestia nada por baixo e estar naquela posição exibia tudo.

— Agora metade da sua bunda tá de fora — informou depois de ter dado uma rápida conferida.

— Ai, Jimin, que saco... — resmungou e fechou bem as pernas, tentando ajustar os tecidos também na parte de trás. — Quer que eu vista uma burca?

— Você tá quase pelado — argumentou para fazer valer seu comportamento.

— E daí? Em todos os desfiles eu fico nu na frente de umas trinta pessoas quando vou trocar de roupa, você nunca se importou com isso. Por que tá agindo assim agora?

— Você não tá no trabalho agora, Jeongguk — respondeu sério.

— E o ponto não é esse, você sabe muito bem — revidou tão sério quanto o outro. — Eu ainda não engoli o jeito que você falou comigo pela manhã.

— Que jeito? — Franziu as sobrancelhas. — Tá falando do quê?

— Da forma como você me jogou as roupas na cara e mandou eu me vestir.

— Era para você ir no mercado.

— Não, não era! E você sabe que não era. — Olhou em seus olhos fixamente. — Você confia em mim ou não confia?

Park não pôde acreditar que a conversa iria se encaminhar para esse rumo.

— Não faça eu me sentir patético, Jeongguk. — Retribuiu o olhar na mesma intensidade. — Você sabe que eu confio. Mas você estar sem roupas na frente de pessoas que você mal conhece é diferente de estar nu na frente de alguém que você já se relacionou.

As vantagens de ter um sócioOnde histórias criam vida. Descubra agora