𝗣𝗔𝗜𝗦²

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Acordo com Sina chorando, olho para o lado e vejo Noah dormindo igual um bebê, suspiro e pego Sina no colo

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Acordo com Sina chorando, olho para o lado e vejo Noah dormindo igual um bebê, suspiro e pego Sina no colo.

Vou até a enorme sacada e me sento em uma poltrona, que parece mais um sofá, confortável, deito a cabeça de Sina no meu peito e aprecio a bela vista da cidade de Paris.

Sinto uma presença do meu lado e vejo Noah, ele deita a cabeça no meu ombro, Sina olha para o pai, levanta cabeça e sorri mostrando os seus dentinhos mas logo se aconchega de novo no meu peito, ficando quietinha.

─── Você está bem? ─── Noah olha para mim e eu concordo com a cabeça. ─── Por que saiu da cama?

─── Sina estava chorando, então resolvi ficar aqui fora para não te acordar.

─── Eu me virei para te abraçar e não te senti na cama, não queria ficar sozinho na cama então vim aqui ficar com vocês.

Ele pega Sina no colo, que resmunga um pouquinho, ele se deita no meu colo, coloca Sina deitada com a cabeça no seu peitoral e dando batidinhas na bundinha dela até ela dormir.

─── Ela se parece com você, mas os olhos são iguais os meus. ─── ele se gaba.

─── Eu tenho tanta sorte de ter vocês dois. ─── digo jogando a cabeça para traz e fechando os olhos.

(...)

Acordo um um serzinho em cima de mim puxando a minha blusa, abro os olhos e vejo Sina com a boca toda suja de azul, olho para o lado e vejo Noah um a escova dela em mãos que estava toda azul de pasta.

─── Deixa a sua mãe dormir, mocinha. ─── ele diz pegando Sina de cima de mim a a levando para o banheiro novamente.

Me levanto e vou para o banheiro escovar os meus dentes, tomo banho com eles dois, e pego Sina para trocar ela.

Coloco uma roupa de frio nela, deixo seu cabelinho solto, coloco um casaco peludo branco nela e um gorrinho na cabeça.

Coloco uma blusa branca colada de manga longa, uma calça moletom cor creme, um sobretudo claro é um tênis branco da Nike.

Pego Sina no colo e seguro a mão de Noah, saímos do hotel, logo flash's vieram em nossos rostos, Sina esconde o seu rostinho no meu pescoço, solto a mão de Noah e coloco a mão na cabeça dela para tentar acalma-la.

─── Por favor não gravem. ─── Noah pede e coloca a mão na câmera que estava nos gravando.

─── Desculpa Noah, mas esse é o nosso trabalho. ─── um paparazzi fala.

─── Primeiramente, você não tem intimidade comigo para me chamar de Noah, então por favor me chamem de senhor Urrea, segundamente, eu não estou impedindo vocês de fazerem o trabalho de vocês, só peço que parem porque minha filha está incomodada com os flash's das malditas câmeras de vocês. ─── ele reponde grosso. ─── Tenho certeza que vocês não são cegos e viram o incômodo dela, então parem, ou terei que fazer isso a força. ─── ele fala e intra no carro dando a partida.

𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 𝐍𝐎𝐀𝐇 𝐔𝐑𝐑𝐄𝐀 Onde histórias criam vida. Descubra agora