devaneios de ciúme

131 14 18
                                    

        Na segunda feira Karol e Ruggero foram para a escola como o de costume, ele havia ido para sala dos professores e ela caminhava pelo corredor em direção a sua sala.

— karol, preciso falar com você —disse Ana.

— fala.

—sua mãe sabia que você estava naquele bar aquele dia? —questionou Ana.

—sim, ela sabia—karol mentiu.

—olha, gostaria de falar com sua mãe.

— não vai ser possível por enquanto, ela anda muito ocupada no trabalho, mas qual seria o assunto dessa conversa?

— não acho que o Ruggero e aquela tal Valentina namorada dele sejam uma boa influência pra você.

— como é? olha, faz anos que conheço a Valentina e o Ruggero é uma das pessoas mais responsáveis que já conheci em minha vida, se você tem problemas pelo fato de ter sido rejeitado por ele eu não tenho culpa, então não me meta no meio de seus devaneios de ciúme.

— não é isso, eu realmente me preocupo com você — Ana disse sem graça.

—me poupe, não se meta em minha vida pois nunca me meti na sua, minhas amizades não te dizem respeito — Ruggero que saia da sala dos professores viu Karol alterar a voz com Ana e decidiu interferir.

— Algum problema?

—sim, a Ana acha que você e a Valentina não são uma boa influência pra mim.

— Ana isso tá indo longe demais, você mal me conhece, o que sabe de mim é apenas o que vê aqui no colégio, você nunca fez parte de minha vida então não tem propriedade pra falar de mim e muito menos da minha namorada e não meta a Karol no meio disso ela não tem nada a ver —Ruggero disse.

— não entenda errado...

— entendi muito bem, não se meta na minha vida.

— eu vou para minha sala— karol disse e saiu.

— ja está avisada não quero você se intrometendo na minha vida ou então vou ter que conversar sobre isso com o diretor — Ruggero sai deixando Ana no corredor e doi para a sala de Karol para dar sua aula.

    Ao fim do dia Karol e Ruggero foram embora, assim que ela entrou no carro  ele a questionou sobre o que havia conversado com Ana, Karol lhe contou e Ruggero ficou abismado, Ana só podia estar ficando louca, era obsessão.

— temos que tomar muito cuidado com ela — karol disse.

—verdade, antes estávamos dando muito bobeira.

— nao vejo a hora de fazer dezoito anos e não termos mais que nos esconder.

       Ao chegarem em casa os dois tomaram um banho e pediram um pizza que não demorou pra chegar, depois de comerem Ruggero colocou um filme, sentou-se no sofá e Karol deitou colocando a cabeça em seu colo, já havia se passado uns minutos desde o início do filme quando ela percebeu que ele tinha um enorme sorriso no rosto.

— do que está rindo?— karol questionou.

— tenho um segredo pra te contar.

—conta — ela disse o olhando atentamente.

— sabe quando dormíamos aqui nesse sofá...eu aproveitava quando você estava dormindo pra te abraçar— ele disse e ela riu.

— também tenho um segredo pra te contar, na maioria das vezes eu não estava dormindo, eu fingia estar por que sabia que você ia me abraçar.

— sério?

—bem sério — ela disse e riu.

—que tal relembrarmos os velhos não tão velhos tempos — ele disse rindo.

—maratona de filmes até dormimos agarradinhos?

— isso mesmo.

      Eles assistiram um dois ou três filmes e acabaram dormindo pela madrugada, pela manhã acordaram morrendo de sono, era de se esperar, tinham dormido duas ou três horas no máximo.

— não quero ir para a escola hoje—ela disse manhosa e puxou o lençol para cima de seu corpo.

— pode ir levantando, não vai perder aula não, quem mandou ficar assistindo filme até tarde — ele disse e riu.

— incorporou Ruggero o professor.

—sim, vamos ,levante logo—ele disse tentando tirar o cobertor dela mas foi puxado o fazendo cair sob ela.

— sabe professor, tenho algo bem interessante para fazermos.

— o que?—ele questionou já excitado.

— algo que vai te deixar muito animado para o trabalho — ela disse e sentou em seu colo.

— você é uma aluna incrível —ele disse e atacou os lábios dela com voracidade, Ela rebolava lentamente sobre a ereção dele o arrancando gemidos, logo já não havia mais roupas entre os dois e ele a penetrou com força acalmando por uns segundos seu enorme desejo.

— rebola pra mim — ele pediu.

— claro professor.— ela disse com um sorrisinho safado nos lábios, chamá-lo de professor o enlouquecia e ela sabia disso, ela subia e descia lentamente enquanto beijava os lábios dele com carinho e desejo ao mesmo tempo

— você me excita de uma forma inexplicável minha pequena — ele disse em um sussurro ao ouvido dela. Com auxílio dele os movimentos dela ficaram mais intensos e não demorou muito para  os dois se derreterem em meio a excitação, chegaram juntos ao ápice do prazer.

         Após um banho cheio de beijos e carícias os dois se arrumaram correndo, já estavam atrasados para irem a escola

Espero que gostem do capítulo amo vocês,beijinhos na testa. 😘💋💋

no te voy a fallarOnde histórias criam vida. Descubra agora