As famílias Andrade e Freire sempre foram muito amigas.
Sarah e Juliette cresceram juntas e desenvolveram uma amizade que há muito tempo havia se transformado em algo a mais.
Sarah (Intersexual).
Juliette e Sarah conversam sobre o mal entendido que tiveram nos últimos dias. A noite delas foi quente tiveram uma reconciliação maravilhosa. ____________________________________________________________
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- Que delícia. - Disse em um susurro enquanto eu lambia sua boceta de cima a baixo.
Mesmo tendo feito amor com ela até 3 horas da madrugada, eu havia acordado está manhã com uma vontade imensa de chupá-la.
Ela puxou os cabelos da minha nuca, fazendo-me sentir uma dor gostosa e excitante. Eu acelerei o movimento da minha língua em seu clitóris para fazê-la gozar o quanto antes.
Antes de irmos tomar café com minha família, eu queria me aproveitar um pouco mais dela. Estávamos insaciáveis e tudo que eu mais queria era fazer amor a todo momento.
Logo ela se derramou na minha língua e eu subi em seu corpo, só dando tempo de pincelar meu membro no seu clitóris sensível e socar de uma vez só nela. Ela gritou e logo pegou um travesseiro culpada para abafar seus gemidos.
Sabíamos que tínhamos passado a noite gemendo, mas agora era manhã e alguém podia nos ouvir.
- Que boceta gostosa, Juliette. - Disse socando rápido nela. - Eu adoro ver meu pau escorregando para dentro dela.
Acelerei meus movimentos, nao ligando para o barulho que a cama estava fazendo e logo achei seu ponto G, soca do rápido e forte na sua boceta.
E após alguns minutos, ela gozou gemendo manos para mim. Sua boceta apertou meu pau, fazendo-me controlar para não gozar dentro dela. Retirei meu pau, punhetando para gozar em sua barriga, que foi suja durante toda a noite.
- Aí não. - Ela falou, deixando-me envergonhada por estar sujando-a tantas vezes.
- Desculpa, eu... - Disse desconcertada, tentando sair de cima dela.
- Você não entendeu. Tem um canto melhor para você gozar. - Disse baixando o corpo e recebendo meu pau em sua boca.
Eu dei um gemido alto, não ligando se havia acordado a casa inteira e passei a foder sua boca. Com algumas estocadas, eu gozei em sua língua, tremendo e gemendo para ela.
Ela deu algumas lambidas em minha glande, limpando todos os resquícios e sorriu malicioso para mim.
- Não faz isso Juliette, ou terei que te tratar do jeito que merece. - Disse louca para fodê-la mais uma vez.
- Me castiga. Eu sou um garota má. - Disse com sua voz mais inocente possível, fazendo meu pau já dar sinais.
Quando eu ia jogá-la na cama para fodê-la do jeito que ela merecia, alguém bateu na porta. Nos fazendo encará-la com medo de quem estivesse acordada àquela hora. E pior, acordado por nossa causa.
Levantei-me para ir atender a porta, mas ela me parou, fazendo-me encará-la.
- Não, Sarará. É meu querto. - Disse, lembrando-me. - Espera no banheiro que eu atendo.
- Ok.
Fui no banheiro mesmo relutante. Não queria esconder para ninguém que estava com Juliette, mas sabia que teria que apresentá-la de uma forma oficial e não estando nuas no mesmo quarto.
- Oi, Juju. - Ouvi a voz de Carla e dei graças a Deus por não ser minha mãe. - Ouvi uns gritos do seu quarto, vim saber se estava tudo bem?
Ri baixinho por suas palavras e olhei para baixo, encarando meu pau semi, ereto. O susto de Carla não me serviu para me fazer brochar, eu esperava ela ir embora o quanto antes para ficar com Juliette novamente.
- E...eu bati meu pé no guarda-roupa. - Juliette disse para minha irmã a fazendo rir.
- Juju, você não precisa mentir para mim. - Eu podia jurar que minha irmã olhava Juliette com seu olhar enigmático que diz que sabe tudo.
- E...eu não estou, Carla.
- Certo. - Deu uma parada dramática, que eu tinha certeza que era acompanhada com um sorriso cínico. - Sarah não está no quarto, você sabe onde ela está?
- Não. - Juliette disse tão rápido que, mesmo que Carla não tivesse desconfiada até agora, teria certeza que ela sabia a onde eu estava. - Será que ela não está tomando café?
- Não, eu desci antes de passar aqui para chegar se mais alguém havia acordado com os gemidos que saíam do seu quarto. - Ela se calou momentâneamente, talvez saboreando as expressões do rosto de Juliette. - Relaxa que mais ninguém estava acordado trate de ser mais delicada da próxima vez, maninha. Juli está toda marcada e nem estou a vendo nua. - Ri da sua constatação, imaginando ela encarar o pescoço de Juliette.
A porta se fechou segundos depois e eu saí do banheiro, rindo do rosto espantado e envergonhada de Juliette.
- Para de rir de mim. Você não ouviu que sua irmã disse? - Perguntou dando um tapa leve em meu braço. - Estou morrendo de vergonha, Sarará.
- Ei, não tenha vergonha do que fizemos, pequena. Foi tudo lindo. - Disse sorrindo, fazendo nascer um sorriso em seu rosto.
- Você tem razão, Sarará. Eu só acho que você devia ir para o seu quarto, para não ficar uma situação chata caso sua mãe suba para nos acordar.
- Eu vou sim, Juli. Mas trate de ir se acostumando com a ideia de ser flagrada por nossa família, eu não pretendo mais dormir longe de você.
Sai de seu quarto cheia de planos. Eu queria pedí-la em namoro o quanto antes, queria apresentá-la para minha família oficialmente.
Eu me divirto com vocês , pq quando tem capítulo assim, vcs ficar quitinhas nem comenta nada kkkk suas safadas. ____________________________________________________________
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