69- Gostar é amar?

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(Revisado mas sempre terá alguns erros ortográficos)

*Lorenzo López*

Um pouco antes, alguns dos meus capangas telefonam-me para avisar que tem uma mulher lá fora tentando entrar na mansão... "Mas que porra está acontecendo?!" Pergunto-me mentalmente assim que me levanto da cama, pego imediatamente na minha arma que está na mesa-de-cabeceira e vou para onde disse ao capanga para esperar por mim, desci as escadas tão desesperadamente que me esqueci de calçar os chinelos e vestir uma camisa, resumindo, só estou de moletom... O que eu tenho mais medo é que esta louca me provoque uma guerra e isso é o que eu menos quero e espero, porque a minha filha está aqui pela primeira vez e não quero que a mesma se lembre de um momento tão desagradável que aconteceu na vida dela, fico minutos ali com o capanga que me diz que a mulher está gritando e apontando-lhes uma arma, eles até perguntaram como se chamava, mas ela não disse e diz que é para a deixarem entrar...

- Capangas- Senhor, aquela mulher não vai parar enquanto não lhe abrirmos os portões.- Diz o mesmo com uma voz séria.

- Se esta louca tentar entrar nesta mansão, você mete-lhe uma bala sem pensar duas vezes, está a ouvir-me?- Pergunto super estressado... "É o cúmulo! Até mesmo na minha própria casa não posso dormir em paz..."

- Alana- Ninguém vai meter bala em ninguém.- Diz uma voz atrás de mim assustando-me, olho rapidamente para trás e vejo-a a descer as escadas e os meus olhos vagueiam pelo seu corpo que está coberto apenas por um pedaço de tecido fino.

(Alana López)

Disse-lhe rapidamente para ir vestir outra roupa que cobrisse mais o seu corpo divino, a minha voz estava rouca com um misto de tesão e fúria ao mesmo tempo, mas não deixei transparecer, depois disse para a mesma não se intrometer que este assunto...

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Disse-lhe rapidamente para ir vestir outra roupa que cobrisse mais o seu corpo divino, a minha voz estava rouca com um misto de tesão e fúria ao mesmo tempo, mas não deixei transparecer, depois disse para a mesma não se intrometer que este assunto não lhe dizia respeito, depois virei-me para o capanga que estava olhando para a minha MULHER e isso deixa-me furioso porque sei que ele a quer, que a deseja, fuzilando o capanga à minha frente com um único olhar ordenei-lhe que cumprisse o que eu dizia.

- Alana- JÁ LHE DISSE QUE NINGUÉM VAI METER BALA EM NINGUÉM!- Diz a mesma aos gritos e imediatamente olho-a com um olhar ameaçador, ela continua a descer as escadas tão depressa que faz uma careta de dor, por causa da sua perna...
- Quero que abra os portões e deixe a mulher que está lá fora entrar!- Fala ordenando ao capanga que está encarando-a, observo que o mesmo estremeceu com a sua voz, ela anda rapidamente até chegar onde estamos.- Se não fizer o que lhe estou mandando agora, eu mesma pego a merda da minha arma e dou-lhe um tiro no meio da sua testa.- Diz a mesma agarrando o homem pelo pescoço e apertando com força, o mesmo olha para ela com um olhar amedrontado, imediatamente ela tira a minha mão do seu pescoço e o mesmo se vira dando as costas para mim, me deixando extremamente puto...

𝐎 𝐌𝐚𝐟𝐢𝐨𝐬𝐨 𝐐𝐮𝐞 𝐌𝐞 𝐒𝐚𝐥𝐯𝐨𝐮Onde histórias criam vida. Descubra agora