Olha quem voltou! Não abandonei a história, só estava escrevendo para ter mais capítulos. Comentem o que acharam dele, isso me ajuda e muito na hora de pensar no desfecho de tudo. É importante, e motiva essa pobre autora. Tá bem?
Então, o negócio é o seguinte nesse capítulo vamos conhecer mais um pouco Benício e sua turma uhasauhshu. Preparadas?????
P.s: Atualizei alguns personagens que vão aparecer no próximo capítulo. QUEM AÍ ESTÁ ANSIOSA PARA CONHECER MATTIAS? Eu to super empolgada para saber o que vão achar dele.
Boa leitura!
Com a sensação de que iria cair, eu abri meus olhos. Ainda sonolenta rodei para o outro lado da cama e surpresa encarei a porta que se encontrava entreaberta. Sentindo o coração disparar, me sentei lentamente e notei alguém parado me olhando em meio a escuridão. Ao olhar para o chão vi uma poça de sangue se formar e aquilo me assustou ainda mais. Prestes a me levantar, a porta foi aberta com ignorância e dela, Jorge adentrou correndo em minha direção. Paralisada de medo, não tive nenhuma ação quando ele se jogou sobre mim.
As mãos ensanguentadas exerciam forças em meu pescoço, fazendo o ar faltar em meus pulmões.
— Fernanda!
Em desespero, tentei me soltar, mas não consegui.
— Menina! Acorde!
Então, em um susto eu me sentei com as mãos em frente ao corpo. Tremia com a respiração irregular, fitei Demétria e percebi que ela me encarava de forma preocupada.
— Calma - pediu sentando-se ao meu lado. — Foi um pesadelo. Meu Deus, olhe o seu estado. Venha cá.
Quando Demétria me abraçou, não consegui segurar o choro. O pesadelo tinha sido tão real, que por um momento eu pensei que Jorge tinha me encontrado. Abraçando-a mais intensamente, senti um carinho em meus cabelos.
— Shh, você deve ter passado por maus bocados. Está tudo bem, agora está tudo bem.
— O-Obrigada.
Com delicadeza, ela colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e sorriu.
— Vá se arrumar para o café - me pediu e um pouco confusa olhei para a janela, o sol estava radiante. — Eu vim ontem à noite te chamar, mas você virou para o outro lado da cama e continuou dormindo.
Apesar de ela sorrir descontraída, eu me senti envergonhada.
— Me desculpe, eu estava muito cansada. Eu saí pela madrugada e, apesar do ônibus ser confortável, não é como uma cama.
— Você saiu pela madrugada?
Tensa, me xinguei mentalmente por ter falado demais. O olhar era de extrema curiosidade, era como se eu conseguisse ler os questionamentos.
— Sim.
— Você está fugindo de alguém? – me perguntou enquanto me analisava, talvez para descobrir se o que eu iria responder era verdade ou não.
— Sim – concordei por fim —, mas não quero falar sobre isso.
Após concordar, Demétria inclinou o corpo para o lado e pegou um par de botas que eu não tinha visto.
— Tomei a liberdade de pegar os seus sapatos e lavá-los. Estavam muito sujos.
— Obrigada, mas não precisava ter trabalho com isso - disse secando os vestígios de lágrimas do meu rosto. — A senhora deve ter tanto o que fazer.
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(DEGUSTAÇÃO) Intensa Tentação | Protegida pelo Cowboy
RomansCompleto na Amazon! Avisos: História proibida para menores de 18 anos, por conter: violência explícita, gatilhos, conteúdo sexual e palavrões Age gap + Slow Burn + Sunshine e grumpy Aos 23 anos, Isobelle Monteiro é uma jovem professora recém-formada...