Capítulo 18

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Francesca Vacchiano

Ao chegar na festa estava me sentindo muito ansioso, mas quanto mais euverso com as pessoas o estresse foi esvaindo, jái de milhares de eventos antes na Croácia, porém eu estava em um lugar completamente diferente, pessoas novas, em uma posição de autoridade , era tudo muito novo para mim. Percebi sempre para ver tudo para mim, espero que nossos olhos se encontrem algumas vezes, e por mais gostoso demais!

Sinto a aproximação de uma vez que eu conheço um beijo, antes de conhecer ela selinhou, antes de meu marido que esta vadia pensa que é para meu marido na tentativa de conhecer ela vinho em mim.

-Me desculpe, foi sem querer! -A ruiva fala, com uma cara de cínica. Percebo o salão a minha volta ficar em silêncio, a mulher está querendo me humilhar na frente de todas as pessoas, para a minha sorte, a minha sogra o da Cosa Nostra.

O rosto frente, minha mulher queimada de minha mulher, antes que essa sintova dia a fim a fazer, dou uma rasteira para meu chãodaga, fico sobre ela depositando murros em sua cara, e depois segundos se encontra em seu pescoço.

-DA PRÓXIMA VEZ SUA VADIAZINHA QUE VOCÊ BEIJAR O MEU MARIDO E DERRAMAR VINHO DE PROPÓSITO E MIM, CONSIDERE-SE UMA MULHER MORTA OK? QUEM MANDA NISSO AQUI SOU EU, E PODE TER CERTEZA QUE EU ADORARIA TE MATAR LHE FAZENDO SOFRER LENTAMENTE. Você está entendendo? Enquanto você é uma puta, eu sou a porra da esposa de um Don, saiba o seu lugar! - esbravejo em cima da mulher, vejo que o salão todo presta atenção em mim, então levanto com toda a dignidade que tenho, e me volto para o salão dizendo. -Podem voltar ao que estavam fazendo. - Coloco um sorriso no rosto, quando todos voltam a atenção para o que estavam fazendo, percebo que a família de meu marido me olha com cara de espanto, mas em poucos segundos vejo um sorriso no rosto deles.

-Essa foi a nora que eu pedi a Dio, fez bonito norinha. -Minha sogra fala dando batidinhas em meu ombro.

As irmãs vêm até mim com um sorriso no rosto.

-Essa vadia adora tirar qualquer um do sério. -Georgia fala para mim apontando para a mulher que ainda está no chão com uma cara de ódio.

-Pode deixar que eu me livro dessazinha! - Caterina fala pegando a mulher pelo braço sem nenhuma delicadeza.

Lorenzo vem até mim com um sorriso de orelha a orelha.

-Cunhadinha, eu sabia que você era uma leoa, mas te ver em ação é muito melhor, Raquel teve o que mereceu, essa mulher é uma vaca das ex peguetes do meu irmão - Dou uma risada com o que Lorenzo falou.

Até que minha atenção se volta para Victorio que até agora não falou nada, e me olha de um jeito que não consigo decifrar, segundos depois ele parece sair do transe e fala.

-Vamos embora! -sua voz sai grossa e confiante, o que me dá um pouco de medo. Será que ele não gostou do que eu fiz? Será que eu fiz merda?

-Vai na frente filho, eu, sua mãe e seus irmãos vamos mais tarde. -Ronaldo fala para meu marido e depois se dirige a mim. -Muito bem bambina, você não deixou aquelazinha te humilhar, estou muito orgulhoso. - Ele me dá um beijo na testa de modo paterna, e eu dou um sorriso, eu amo que todos me tratam como se sempre tivéssemos sido família e não quem chegou a pouco tempo no grupo.

Minutos depois eu estava no carro com Victorio que não disse nenhuma palavra o trajeto todo. Estava apreensiva, será que ele iria brigar comigo? Assim que chegamos em casa, ele vai direto para o quarto e eu o sigo sem dizer nada. Assim que fecho a porta do quarto vejo Victorio olhar para mim com aqueles olhos cor de oceano maravilhoso.

Ele vem até mim agarra minha nuca e me dá um beijo, me assisto com o contato rápido e dou um gritinho, sua boca é macia e quente sobre a minha, ele passa a língua em meu lábio fazendo que eu abra, e sou invadida por sua língua, é o primeiro beijo da minha vida que uso a língua, como não sei o que fazer deixo que ele conduza o beijo que é lento.

Arfo ao sentir sua mão na minha cintura que mesmo sobre o pano sinto ela quente, Victorio começa a depositar beijos em meu pescoço, solto um gemido baixo e acabo esticando o pescoço para dar mais espaço para que ele possa beijar. Victorio passa a mão pela minha coxa exposta, sua mão quente faz meu corpo arrepiar todo.

Ele me leva até a cama em seu colo e me joga no meio dela, ele volta a depositar beijos em meu pescoço e vai descendo até meu braço.

-Isso é bom...-solto um gemido quando ele passa a língua sobre a minha pele.

-Fique de costas. -Victorio fala sua voz com a mais pura autoridade, e não faço outra coisa até ficar de costas para ele, sua mão vai até o zíper do meu vestido e ele começa a abrir lentamente, olho para ele, e em seus olhos ele pede aprovação para continuar o que está prestes a fazer, eu apenas aceno em positiva.

Ele termina de abrir o zíper, fazendo com que meus seios fiquem a amostra, levo a mão até eles com vergonha, mas Victorio é mais rápido e segura minhas mãos, então ele deposita um beijo em cada seio, me fazendo gemer ao toque dos seus lábios em meu seio.

Ele termina de tirar minha roupa e agora estou nua sobre seus olhos, fico com vergonha e tento cobrir com minhas mãos, mas ele balança a cabeça para eu não faça isso.

Victorio começa desabotoar sua blusa e assim que ela se encontra no junto com o meu vestido, eu toco em sua cicatriz me sinto ousada e acabo dando um beijo, ele geme ao sentir boca em sua pele.

Ele se afasta, e em seu rosto a pura confusão.

-É melhor pararmos. - Victorio se afasta de mim, mas seguro seu braço fazendo que nossos lábios se juntam em um, agora sou eu quem passa a beijar dominar o beijo que é feroz.

-Quem manda aqui agora sou eu, ou isso ainda não ficou claro? - a Victorio que dá um sorriso sexy e volta beijar meu corpo.

Victorio fica em cima de mim, e posso sentir seu membro rígido sobre o meu clítoris me fazendo soltar um gemido. Ele se afasta de mim um instante e posso ver seus lábios vermelhos e inchados pelo nosso beijo.

O Mafioso Vacchiano.Onde histórias criam vida. Descubra agora