(Neste imagine, Copia te conforta após lidar com a perda de Terzo)
Copia entrou em seu quarto para ver como você estava, ele notou que você estava um pouco fora durante um jogo de charadas com os antigos ghouls sem nome. Ele encontrou você de pé na janela usando um dos mantos de Terzos popstar como um xale.
"S/N?" ele disse depois de bater na porta do seu quarto. Você continuou a olhar pela janela, sem dizer uma palavra. Copia se aproximou de você e colocou a mão em seu ombro esquerdo. Ele sempre fazia isso quando sabia que algo estava errado.
"Minha querida, qual é o problema?" ele perguntou.
"Não é nada Copia." você respondeu. Copia não o teria. "Você está vestindo as vestes do meu irmão. Você faz isso quando algo está errado."
Copia era muito inteligente, ele pode ter parecido estúpido, infantil e expulso pela maioria do clero, no entanto, ele tinha suas maneiras de lidar com essas coisas. Seu coração era puro, e ele se importava muito com você. Ele sabia o quanto você é importante para o irmão dele, e era você e o irmão dele que eram um dos únicos que realmente se importavam com ele e o amavam. Agora ele deveria retribuir o favor.
"Só sinto falta dele Copia, me dói acreditar nisso." sua voz era baixa, quase um sussurro. Fazia anos desde a morte de Terzo. Você ainda não conseguia entender por que o clero faria uma coisa dessas, por que todo irmão emeritu que governava o palco era morrer, por que as coisas deveriam ser assim.
"Ele era tão jovem, tão gentil, e... eu o amava." você fez uma pausa, enxugando as lágrimas que começaram a cair de seus olhos. "Eu queria um futuro com ele, ouvir nosso filho chamá-lo de papai. Um filho que eu queria dar a ele, um que seria seu herdeiro ao altar... . E o que o clero ordena?"
Copia assentiu. Todos no clero sabiam o preço a ser pago quando se tratava de tal poder.
"Eu também o amava, ele era o único de todos os meus irmãos que realmente se importava comigo. Em todos os meus anos de serviço ao clero. Se eu fosse você, eu teria feito o mesmo." o tecido roxo macio que compunha as vestes de seus irmãos. O tecido mais fino das costas da Itália, adequado para alguém de grande poder. Lembrou-se do dia em que Terzo os colocou pela primeira vez, nunca se sentira tão orgulhoso. "Sua morte..." você terminou sua frase.
"Por que eles fizeram uma coisa dessas? eles não se importam com esse homem? seu próprio filho! pelo diabo ele teria se tornado um poder maior. Havia tanta grandeza nele, e nossos amados fãs o amavam, nossos filhos de fantasma." você começou a soluçar.
"Se ao menos houvesse uma maneira de trazê-lo de volta, eu leria todos os pergaminhos, todos os livros sobre magia negra existentes ou até mesmo descobriria por mim mesmo. Mas temo que enlouqueceria. caramba, eu faria isso por ele!"
"Venha aqui." Copia abriu os braços e deixou você chorar em seu ombro. Seus braços gentis, mas fortes, segurando você perto dele em um abraço caloroso. Ele conhecia sua dor, sua frustração, sua dor, tudo o que o preocupava. Ele ficou com você até você se sentir melhor.
"Você tem todo o direito de ficar chateada minha querida. Eu também compartilho da mesma preocupação; meu irmão era muito especial para mim. Eu gostaria de poder trazê-lo de volta também. Apenas saiba que estou sempre com você, e ele também. " ele colocou a mão em seu coração. Em seguida, enfiou a mão no bolso e tirou uma caixa dourada, abrindo-a para revelar um medalhão preto em forma de coração. "Terzo me deu isso há muito tempo, quando eu era criança. Ele me disse que quando ele estivesse fora para abri-lo, e eu saberia que ele voltaria antes que eu percebesse. medalhão para que eu nunca andasse sozinho."
você pegou o medalhão em suas mãos, sorrindo em meio às lágrimas.
"Obrigado Cópia"
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