Um amor originado do mal entendido (Taekook)

Sogrinhos

Demorei mas voltei!

E infelizmente a fic terá mais 2 capítulos além desse, estamos na reta final de UAODME pessoal 🥺

Por favor comentem e deixem uma 🌟

Boa leitura!

[  Três semanas depois. ]

O que posso dizer sobre as semanas que passou? Hm, bem, depois Taehyung fez aquela declaração para a menina do jornal, parece que o foco da universidade se voltou para a gente. Fizeram até uma votação do casal mais fofo, e a gente ganhou. Teve até um prêmio. A gente ganhou uma hospedagem num hotel quatro estrelas, e para curtir o que eles nos deram Taehyung me fez gemer em alto e bom som, fazendo o gerente nos dar uma multa.

K7 que dia! Um dos melhores.

Mas nem só de sexo viverá um ômega. O Kim e eu brigamos no dia seguinte.

O que eu podia fazer se meu cio estava chegando e meu alfa não quis me marcar? Um escândalo, apenas. Fiz um drama digno de Oscar, até chorei. Esse último porque fiquei muito irritado, eu estava sensível por estar perto do período e ele me negou algo.

Não se pode negar nada a um bebê, poxa.

O bom é que ele se tocou que me deixou triste e se desculpou. Isso depois do meu cio. Ah, e para completar, ele não me acompanhou. Mas eu relevei, ele estava muito ocupado com a uni e não podia faltar. Adivinhem o porquê?

Isso mesmo, eu não era seu ômega por não ter uma maldita marca no meu pescoço. Ah, mas eu fiquei com tanta raiva, mais tanta que meu lobo até assumiu quando ele me contou aquilo e expulsou ele a pontapé. Oras, Kim Taehyung não era um alfa? Ele tinha que se impor contra o reitor.

Eu também não deixei barato quando ele veio com aquela voz grossa, com uma toalha na cintura e o pau grosso marcando na mesma, pedindo para transar. Eu neguei. E coloquei um pijaminha bem apertadinho na minha bunda e não deixei ele me abraçar de noite.

Fui vingado.

Mas enfim, isso é passado. Hoje sou uma nova mulher.

O que importa é o presente. E no meu exato presente, meus pais surgiram do nada querendo conhecer Taehyung.

— Chame ele para vir jantar aqui essa noite, querido. — Mamãe disse e papai concordou.

— Mãe, ele é ocupado... — Tentei uma desculpa, vai que né. Não estou com vergonha do Taehy ou algo assim, mas ele nunca perguntou sobre meus pais ou me apresentou aos dele. Talvez ele não queira isso agora.

— Oras, garoto. Eu tive que largar tudo e ir na casa do seu pai quando seu avô me chamou. — Sim, mamãe é alfa e meu pai é ômega. — Um alfa sempre deve atender os chamados do seu ômega. Vamos, Jeon Jungkook, ligue para esse alfa e mande-o vir aqui. E eu não vou repetir.

E como um bom filhotinho, mandei a mensagem sondando o terreno e adivinhem novamente... isso mesmo ele está ocupado.

— Mamãe, ele tá ocupado. — Falei e no mesmo instante a campainha tocou. Franzi o cenho, pois não estava esperando ninguém agora.   Fui em direção a porta e abri. — O que você está fazendo aqui?

— Oi, amor. Tudo bem? — Me deu um selinho e apertou minha cintura. — Você me chamou e eu vim.

— Ah, decidiu vir depois que negou? — Dei espaço para ele entrar.

— Teoricamente eu não neguei, falei que estava ocupado e realmente estava, mas posso deixar para depois. Como estava perto aqui, eu vim.

— Hm.