Você é meu

Capítulo I

D.M Night

POV: Draco

A música alta,  vadias se esfregando em mim quase implorando pra ter uma noite comigo. Do camarote consigo observar um dos muitos impérios que construi ao longo da minha jornada nessa vida de mafioso, sem a ajuda de ninguém além de mim mesmo.

Enquanto observo o movimento que não passa de pessoas quase tento uma overdose e outras quase entrando em coma alcoólico. Reparo nas prostitutas que dançam de forma sexy ou até mesmo se esfregando em velhos, algumas ia além, chegava a chupar aqueles pênis nojentos. Tudo isso para bater sua meta por noite.

- Sinto que hoje a noite vai render uma grana alta. - Comenta Zabini me entregando um copo de Whisky.

- Caro que vai, as balinhas estão fazendo sucesso, sem contar que a coca tá vendendo igual água no verão. - Explica Parkinson bebendo sua Vodka com limão.

Não presto muita atenção no que eles conversam. Estava encostado na grade do camarote olhando as vadias dançando e me decidindo quem eu iria comer naquela noite. Meus pensamentos são interrompidos por Taylor.

- Chefia tem um cara lá fora e gostaria de fazer uma proposta para o senhor. - Taylor, um rapaz de 24 anos que veio trabalhar para mim à três anos atras. Ele ganhou minha confiança por isso deixei ele no comando dessa boate no interior a "D.M Night". 

- Você já deveria saber que não faço negócios as onze da noite. Fala para o cara voltar amanhã e eu vejo se dou ouvidos a ele.

- Chefe, não quero intervir nas suas escolhas, mas me adiantei e perguntei sobre o que era essa tal proposta. - Ele fala com um pouco de medo mas assim que me presto atenção na sua fala, percebo um pequeno sorriso de satisfação.

- E ele falou dessa tal proposta? - Assim que pergunto olho em seus olhos e ele se mostra satisfeito por ter ganhado minha atenção.

-  Falou que gostaria de vender seu sobrinho para a boate, sem querer falar de mais, mas o garoto é uma putinha bem gostosinho e creio que vai trazer bastante benefícios para a boate já que em questão da prostituição a clientela tá bem baixa já que só tem mercadoria velha.

- Já que você diz, eu pago sete mil e nada mais do que isso. -  Falo dando meu último gole na minha bebida.

- Você não quer conferir a mercadoria? -  Apenas nego com a cabeça, volto a olhar a para as putas dançando nas barras de pole dance.

Minha noite termina com uma boa transa e chapado de qualquer droga que achei no meu escritório. Na manha seguinte acordo com uma puta ao meu lado, odeio quando essas vadias se acham no direito de dormi na minha presença. Levanto sem me importar se ela vai acordar ou não. Vou até o banheiro e a primeira coisa que faço é mijar "talvez depois de transar, mijar seja a melhor coisa da vida".



- Amor volta para a cama ainda é cedo. - Anna, a garota que se ofereceu aos quinze anos para trabalhar aqui e como não sou idiota aceitei na hora. Sua voz é de sono e ela se encontra totalmente pelada no meu sofá que se encontra no meu escritório. 

- Vaza daqui garota odeio acordar com puta do meu lado. - Falo do banheiro, pois se eu sair de lá é capaz de eu socar a cara dela de novo.

- Você é um grosso mesmo né seu otário. - Apenas marcho em sua direção, seguro seu pescoço a arrasto ela até uma parede, aperto seu pescoço até que lhe falte ar.

- Me chame assim de novo e eu te mato da forma mais dolorosa possível, sem contar que eu dou esse seu corpo usado para os porcos comerem sua vagabunda barata.

Solto seu pescoço e assim Anna sai do quarto com os olhos molhados em lágrimas sem contar como medo estampado em seu rosto. Adoro o medo que eu posso causar nas pessoas, isso me trás uma sensação maravilhosa de poder.

Volto para o banheiro tomo uma ducha rápida. Coloco uma roupa que tinha naquele escritório, a roupa era bem básica, era composta por uma calça jeans preta uma camiseta preta.

Assim que vou me direcionado a porta da frente posso olhar as garotas que trabalham aqui limpando tudo que é canto já que se eu encontrar alguma sujeira eu faço elas limparem com a língua delas.

Quando estou quase chegando na porta olho para o lado e percebo Taylor segurando um garoto pelo braço. O garoto era pequeno e tinha os olhos molhados em lagrimas, o pequeno garoto olhava para todos os cantos até que nossos olhares se encontraram, logo desvio o olhar e pego um baseado que tinha colocado no meu bolso. Vou em direção ao meu carro e sigo meu caminho.



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Perdi minha outra conta, então estou começando do zero

Espero que vocês gostem estou reescrevendo algumas partes 

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Beijo na bunda seus gostosos <3