Draco uns dos mafiosos mais perigosos de toda Londres e talvez do mundo. Tem seu império e muitas mulheres ao seu redor. Já Harry um menino de apenas 18 anos que foi vendido pelo seu tio em troca de algum dinheiro para bancar seu vício em drogas e b...
Finalmente Potter parece percebe que sou que mando nessa porra, eu juro que tento ser delicado mas ele consegue tirar totalmente minha paciência.
- Adoro quando você faz o que eu peço, sabia?
- Vai se fuder Malfoy. - diz ele todo emburrado.
- Vai ficar putinho só porque falei que fui pegar umas mina. Isso se chama ciúmes sabia?
- Cala a boca eu quero dormi.
- Só se você falar que tá com ciúmes. - falo bem perto do seu ouvido.
- Não fiquei com ciúmes. - diz ele com um biquinho em seus lábios.
- Fala olhando nos meus olhos então. - provoco ele.
- Já falei que não tenho ciúmes de você, mas que porra.
- Então por que está com os olhos cheios de lágrimas?
- É a poeira, tá muito emocionado pensando que vou chorar por você. -fala virando para o outro lado.
- Se você diz quem sou eu para descordar de você. Vai dormir amanhã a vossa realeza tem aula.
Ele nada responde apenas se aconchega mais na coberta. Já eu pego meu computador e vou dar uma olhada no gráfico de lucros das boates.
Estou a um bom tempo analisando as tabelas, Potter já deve estar no seu décimo seno.
Fico concentrado na tela do computador, quando sinto a cama se remexer logo sinto um corpo quente se aproximar de mim.
Potter se aconchega de modo que seu corpo fica grudado em mim, vendo essa sena resolvo terminar o que estou fazendo amanhã.
Me deito e puxo seu pequeno corpo para mim fazendo assim ficarmos de conchinha, arrumo as cobertas sobre nossos corpos. para finalizar a noite mergulho meu rosto em meio ao seu pescoço e acabo por dormir com seu cheiro adocicado.
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Acordo com um carinho delicado em meu rosto, abro os olhos bem de vagar e pela pouca luz que entra pelo quarto consigo ver seu rosto.
- Desculpa não queria te acordar. - ele fala com um sorriso meigo.
- Tá de boa, que horas são? - pergunto totalmente sonolento, puxo seu pequeno corpo até que ele acomoda sua cabeça em meu peito.
- Bem cedo, ainda é cinco da manhã.
- Por qual motivo está acordado esse horário gatinho.
- Cadê o antigo apelido.
- Minha miragem já está ultrapassado, agora fala por que está acordado esse horário?
- Não é nada de mais, só perdi o sono.
- Gatinho você não sabe mentir. Vai fala logo.
- Foi só um sonho não muito bom.
- Me fala com o que você sonhou.
- Não é nada. -percebo que sua voz está tremula.
- Melhor você falar enquanto eu estou de bom humor.
- É que as vezes...Eu não sei como te falar isso. É que tipo assim... Você lembra quando eu estava na boate e... - seus olhos já estão cheios de lágrimas.
- O que aconteceu na boate Harry? - pergunto puxando seu corpo para que sente em meu colo.
- Você lembra quando foi viajar ou algo assim e sumiu por um tempo?
- Lógico que sim gatinho, se eu não tivesse chegado a tempo aquele dia aquele desgraçado do Taylor teria se aproveitado de você, mais qual é a importância disso agora? - quando termino de falar o rosto de Harry se se encontra molhado em lágrimas.
- As vezes... as vezes eu tenho... - ele não consegue terminar o que queria me contar.
- Tem sonhos com o que aconteceu? - ele apenas concorda com a cabeça. - Em que frequência você tem esses pesadelos.
- As vezes.
- Está mentindo em que frequência tem esses pesadelos. - pergunto apenas mais uma vez.
- Quase toda noite. - ele responde de forma rápida e chorosa.
- O meu gatinho, eu não sei o que te dizer...
Ele fica em silêncio por um bom tempo. Com ele já deitado por completo em cima de mim, sei que ele não está dormindo pois ele está fazendo carinho em me peitoral.
- Draco? - chama ele baixinho
- Sim gatinho- respondo com a voz rouca pelo tempo em silêncio.
- Ele está vivo?
- Não. - Respondo rápido fazendo carinho em seu cabelo.
- Você que matou ele?
- Sim.
- Quando?
- No mesmo dia que você foi embora.
- Como você matou ele?
- Você não vai querer saber gatinho.
⚠️
Flashback
Eu sabia que Potter não ia voltar, sabia que a culpa era minha por isso precisava descontar essa culpa em alguém e eu já sabia quem seria essa pessoa.
Pego meu carro e vou em direção a boate onde aquele vagabundo está.
Assim que chego vou em sua direção já agarrando seu pescoço e arrastando ele para o fundo da boate.
No fundo ele já sabe o que vai acontecer por isso não fala nada.
A única coisa que falo para ele antes de jogar aquele desgraçado no chão é: " você vai pagar na mesma moeda."
E assim a tortura começa, faço ele sentir o mesmo medo que ele causou na minha miragem.
Todos sabem que eu sempre devolvo de uma forma bem pior e é isso que eu fiz.
Ele queria tirar a pureza do que me pertence então tirei sua dignidade.
Fiz questão de deixar ele morrer todo arrombado.
Sim eu arrombei o cu dele com uma tora de madeira.
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