Our Secret / J.G

✨ Aproximação ✨

Jack Gilinsky, Califórnia.

Desejo. Era tudo que eu pensava. Queria toca-la, senti-la, beija-la. Essa cena me fez ir a loucura, ela vai me levar a loucura.

-Jack, o que você tá fazendo aqui? - Disse Katherine com a voz rouca, se cobrindo.

-Te chamei duas vezes, e a porta estava aberta. - Falo e ela arqueia a sobrancelha. - Seu irmão mandou eu vim ver se você estava bem. Achei que você estava dormindo, entrei só pra conferir.

-Jack...- Isso suou como um gemido.

-Não fala nada, baby. - Me aproximo dela. - Eu posso te ajudar. - Encaro-a.

Seu olhar de relutância era visível, porém havia muito desejo por trás disso.

-Ninguém precisa saber. - Falo suavemente, e toco no seu braço.

Sua pele, macia, igual a um pêssego. Sinto um leve arrepio em seu corpo. Tão linda, mas tão vulnerável. Observando sua feição, percebo que ela ainda recusa, porém não pede pra parar. Deslizo minha mão por seu abdome, e toco nos seus seios. Ela não recusa mais, apenas fecha os olhos e geme.

-Vamos acabar logo com isso, Gilinsky. - Diz Katherine com a voz falha, apenas confirmo.

-Seu pedido, é uma ordem. - Minha cara de malicia é notável.

Imediatamente puxo suas pernas para a beira da cama, arrasto-a e vejo um sorriso aparecer nos seus lábios. Apoio suas pernas na cama, me ajoelhando no chão, começo a passar a mão entre suas pernas, paro exatamente onde eu queria.

-Cacete, como você tá molhada. - Falo deslizando meus dedos pra cima e para baixo na sua intimidade.

Ela inquieta em cima da cama, não parava de se se contorcer. Em movimentos circulares, estimulo seu clitóris, vejo cada movimento que ela faz, toda sua expressão facial, e o melhor de todos, os seus gemidos baixos. Decido me aprofundar mais, e enfio minha língua entre suas pernas, e porra, tão macia e quente. Agora ela se sequer consegue conter seus gemidos.

-Jack...- Disse Katherine jogando a cabeça pra trás.

Pra mim, isso foi um sinal para que devo continuar. Intensifico meus movimentos com a língua, e penetro dois dedos nela, como um sinal divino dos deuses, ela puxa meu cabelo e se joga novamente pra trás. Cada expressão, cada gemido. Fico mais duro. Queria senti-la mais.

-Estou quase lá. - Sua voz abafada ecoa nos meus ouvidos.

Meus dedos já não estão mais lentos, ficam mais rápidos. E em instantes ela goza em meus dedos, que sensação mais gostosa. Sinto o liquido escorrer pelos meus dedos, retiro de dentro e me levanto. Observo-a atentamente na cama, toda suada, isso significa que fiz um bom trabalho. Ela me encara e não diz nada, apenas pego meus dedos e coloco na minha boca. Agora vai ser difícil esquecer o seu gosto.

-Da próxima vez que for brincar, não esqueça de fechar a porta. - A encaro pela última vez, e me retiro do seu quarto.

-Porra! - Escuto ela falar assim que fecho a porta.

Ao sair do quarto, me pego pensando se realmente isso aconteceu, e porra, não dá para desfazer o sorriso que habita nos meu lábios. No corredor, tento disfarçar o volume nas minhas calças. Desço as escadas e me jogo no sofá junto com os outros.

-Você falou com ela? Demorou porquê? - Perguntou Cameron.

-A porta do quarto dela estava só encostada, entrei e ela está dormindo. - Sim, e eu estava no banheiro. - Minto, e o J me olha estranho.

-Lavou as mãos né? - Perguntou Aaron e eu rir alto.

-Mas é claro. - Continuo rindo.

-Ele tá muito felizinho pro meu gosto. - Disse J.