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Como o gato Garfield, eu odeio segunda-feira, mas é impossível permanecer de mau humor quando se trabalha com alguém como a Désirée o vestido que ela usa hoje está realçando cada curva dela e sempre fico admirado com a beleza que ela tem, desperta...

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Como o gato Garfield, eu odeio segunda-feira, mas é impossível permanecer de mau humor quando se trabalha com alguém como a Désirée o vestido que ela usa hoje está realçando cada curva dela e sempre fico admirado com a beleza que ela tem, desperta sempre os meus pensamentos mais sacanas, e senão fosse pela demissão, transaria com ela no meio de todos os outros colegas de trabalho, mas convenhamos que isso é depravado demais, mas nada me impede de tirar no mínimo uma casquinha.

Me levanto da mesa e vou até a janela, abrindo um pouco a persiana com os dedos vejo Désirée voltando da mesa de Angelina, caminho até a porta e a abro.

— Poderia vir aqui por um momento, Désirée? — Digo, escorado a porta.

— É urgente? — Ela me pergunta

— Se não fosse urgente não te chamaria.

Ela então revira os olhos e caminha até o meu escritório, assim que ela passa por mim entro em seguida fechando a porta.

— O que é tão urgente que não pode esperar? — Ela pergunta, com as mãos na cintura.

— Encontrei alguns erros nos relatórios que você me entregou.

Désirée arregala os olhos, surpresa.

— Impossível, eu conferir isso mais de três vezes. — Ela me responde, ficando de costas para mim e se inclinando para pegar as pastas sob a minha mesa.

Então me aproximo dela, colocando uma de minhas mãos sob a mesa e a outra em volta da sua cintura, sentindo o calor do corpo dela contra o meu.

— Aqui não é hora e nem lugar para isso. — Ela diz, tentando se desvencilhar.

Pressiono meu corpo ainda mais contra o dela.

— Só uma rapidinha. — Digo, mordiscando o lóbulo da orelha dela, fazendo com que ela deixe escapar um gemido abafado.

— Robert, por favor...

Desço a mão que antes estava em sua cintura até a bunda de Désirée e dou um leve aperto.

— Olha como você me deixa. — Digo, me referindo a minha ereção facilmente percebida.

Désirée se vira de maneira brusca, fazendo com o que o porta canetas em cima da mesa se espatife no chão.

Ela me olha fixamente por alguns segundos, antes de nossos lábios se encontrarem de forma lenta, com nossas línguas em perfeita sincronia, ela então entrelaça os dedos atrás de minha nuca e o beijo que antes era lento e delicado se torna ferino e animalesco como se estivéssemos devorando um ao outro, a coloco sob a minha mesa e nos separamos por um breve segundo antes que minha boca entre em contato com o pescoço exposto dela, deixo uma trilha de beijos por toda a extensão dele, fazendo seu corpo estremecer, ergo um pouco mais o seu vestido e  minhas mãos apertam impiedosamente suas coxas deixando as marcas dos meus dedos em sua pele alva, tudo nela me incita seu cheiro, seu gosto mas principalmente os gemidos contidos que soam como música aos meus ouvidos. 

Désirée inclina a cabeça para trás fincando suas unhas afiadas em minha nuca e fecha os olhos enquanto soltando uma série de gemidos abafados, aproveito cada momento como se fosse o último, estou sedento por ela como todas as outras vezes, levo minhas mãos aos seus seios e os apalpo com ímpeto quase rompendo o tecido fino que separa minhas mãos do meu objeto de desejo estou pronto para tê-la por inteiro, procuro desesperado pelo zíper do vestido preto que ela usa e quando estou prestes a abri-lo, sou interrompido por batidas insistentes na porta. 

Solto um grunhindo de frustração, o que a faz rir enquanto encosta sua testa contra a minha me fazendo rir também, deposito um ligeiro beijo nos lábios dela.

— Merda. — Digo, encarando Désirée. — Um momento. — Grito, e passo as mãos pelos cabelos os alinhando, ajeito do jeito que posso as calças para disfarçar a ereção.

Désirée então me puxa pela gravata para outro beijo, antes que possa se pôr de pé diante da mesa para se recompor.

— Abre logo essa porta, antes que fique ainda mais estranho. — Ela me diz, puxando o vestido para baixo.

Me afasto e vou em direção a porta para abri-la.

JOGO PERVERSO [DEGUSTAÇÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora