Magnólia viaja com a melhor amiga, para uma ilha na costa do continente africano. Desafiada a uma aposta, ela se ver em uma situação inesperada, quando se depara com um lindo homem, que em seu mais puro pensamento, jurou ser algum deus.
Príncipe Ka...
Passei o dia com essa pergunta na minha cabeça, porque minha Mag está estranha. Nossa vida está tão corrida, meu trabalho está exigindo bastante, mas faço com carinho tudo para ajudar, porque sou muito grato por tudo que Salvatore fez por mim, e continuo sendo mesmo que...
— Kaled?! — Magnólia está na clínica, que vim acompanhar a senhorita Alena. — o que está fazendo aqui?! — questiona nervosa.
— a chefe não estava sentindo-se bem, e preferi acompanhá-la, para o caso dela sentir algum mal estar, e não está tão sozinha. — ela assentiu inquieta, o papel na sua mão, sofrendo com o aperto. — o que está acontecendo? Hum?! Você está tão estranha, até fugiu do meu toque hoje cedo. — não escondo a decepção.
— estou bem. Preciso ir, mas conversamos quando chegar em casa, tudo bem?! — assinto, sem ter muito o que fazer, e ela sela nossos lábios com carinho.
— eu te amo. — lembro ela dos meus sentimentos, porque quero que me ame de volta.
— eu também amo você querido, você está aqui no meu coração. — pegou minha mão e colocou no seu peito, e soube que estávamos bem.
Ela partiu, e esperei Alena que logo retornou, menos nervosa. Espero que eles fiquem bem, porque realmente gosto dela, igualmente gosto da Andréia, minha cunhada.
— estamos bem, foi só um susto. — sorriu, mas não havia seu brilho empolgado, e me senti triste por isso. — vamos, temos muito trabalho a fazer. — assinto, antes de seguimos nosso retorno.
Durante o restante do dia, trabalhei ansioso para chegar ao fim do expediente. Quero saber o que está atormentando a vida da minha garota, porque amo ela demais para vê-la teste ou sofrendo.
...
— irmão, as meninas passaram a tarde toda no quarto. — Kario está nervoso, e balança sua pequena garotinha nós braços. — a porta esta trancada, e não me deixaram escutar nadinha.
— o que elas estão aprontando?! — encaro nervoso, porque ele é fofoqueiro, e se não descobriu o que está acontecendo ainda, o negócio deve ser sério.
— e si... — apontou a janela, e entendi o que ele estava pensando. — não, elas podem ficar brava. — hesitou, conhecendo as feras que somos casados.
Sim, ele plantou uma semente de discórdia na minha mente, e quando Kario saiu para alimentar a pequena, peguei uma escada, e fui ver o que elas estavam fazendo. Posiciono a escada, e subo devagar, até parar em frente ao vidro da janela do segundo andar.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— suas visitas ao escritório, tiveram resultado... — eu leio em voz alta, e do alto da escada eu sinto uma tontura, meus olhos se embaçam, e sinto o exato momento em que eu simplesmente apago.
