Capítulo 26

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Owen.

Pisco meus olhos várias vezes para me acostumar com a luz do dia que entrar pela porta da varanda, com certeza esqueci de fechar as cortinas.

Levo meu braço até minha mesa de cabeceira e desligo o alarme que está tocando.

Olho para Lizy dormindo do meu lado, está deitada com o peito para cima e com uma perna curvada me dando uma bela vista do seu entrepernas perfeito, é tão linda quando ela.

Meu membro palpita como resposta. E adoraria um sexo para começar o dia mas ela está esgotada.

Lembro bem como acordei ela na madrugada, os nossos beijos e carícias. Eu entrando e saindo dela devagar, não queria prazer extremo, só queria sentir ela, curti nossos corpos se conectando um ao outro, trocando beijos suaves. Foi um sexo sonolento, calmo e também muito prazeroso. Não canso de ver a expressão que ela faz quando chega ao orgasmo, como sua boca se abre em um grande "O" e interrompe a respiração. Me faz sentir o homem mais foda do mundo.

Não existe maior prazer que esse, ver como uma mulher se derrete em nossos braços. Meu Ego fica lá em cima de ser eu quem faça essa ninfa sexy gemer de prazer, e que seja meu nome que ela grita quando goza.

Ela é tão linda dormindo, suas feição calma, sua respiração tranquila, seu tórax subindo e descendo com cada inspirar e expirar. Me sinto completo e feliz com ela aqui.

Ontem fiz coisas com ela que nunca tinha feito, mas não pude evitar, Lizy despertar essas atitudes em mim. Quando estou perto dela sinto uma vontade enorme de abraça-la, de ter sempre ela o mais perto possível de mim, é como se cada célula do meu corpo precisasse sentir o calor do seu para se sentir feliz.

Isso me assusta um pouco, estou experimentando coisas que nunca sentir com ela e não sei como lidar com isso.

Odeio ter que desperta-la, mas se não faço chegaremos tarde na universidade. Por isso subo em cima dela usando todo meu auto controle para não entrar nela de novo.

Reparto beijos em seus lábios, nas bochechas, no pescoço, e não demora para ela se remexer debaixo de mim.

-- Bom dia Preciosa. - digo quando ela abre os olhos.

-- Se para acordar assim eu tenho que te dá até ficar dolorida não me importa fazer de novo. - ela diz sorrindo, e não posso evitar sorrir também. - bom dia Owen.

-- Podemos resolver isso se você quiser. Vamos chegar atrasados mais eu não me importo.

-- Bem que eu gostaria, mas eu tenho um trabalho para entregar.

-- Está bem. Toma banho comigo? - pergunto com segundas intenções.

-- Nião obrigada, me custa andar, deixa eu me recuperar primeiro.

saio de cima dela sorrindo lembrando do quanto fui brutal com ela ontem. E logo saio da cama.

-- Te vejo mais tarde então?

-- Sim, até logo.

Ela pega as suas coisas depois de vestir uma camisa minha e caminha até a porta do quarto. É aí que eu me lembro que ontem pela primeira vez transamos sem proteção.

-- Lizy você toma anticoncepcional?. - pergunto e ela se vira para me olhar.

-- Ainda não, mas não se preocupe, no caminho para a universidade eu compro a pílula do dia seguinte.

Eu aceno com a cabeça confirmando. Se fosse outra eu mesmo compraria e daria para ela, mas confio em Lizy, sei que ela não vai querer um filho agora. E sempre é ela que me pede para colocar o preservativo, e já me deixou claro que ter filhos não faz parte do seus objetivos de vida.

O Que Nunca Sentimos... #1 Da Trilogia EquivocadosOnde histórias criam vida. Descubra agora