Capítulo 20

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Levantei da cama hoje leve e satisfeito como a muito tempo não fazia. todos estão estranhando meu bom humor na universidade.

Ontem tive o melhor sexo da minha vida. Cheguei em casa furioso e exausto e acabei sendo montado por quem eu menos esperava.

Nunca tinha encontrado uma mulher Quente ao meu nível. Assim foi com a castanha, me perdi na sensação que é está dentro dela. É tão apertada que sentir cada movimento do meu membro dentro dela.

<<Por que tive a sensação de que era virgem?>> Me pergunto.

Desde que acordei tenho essa pergunta rodando na cabeça. Eu já tirei virgindades mais vezes que gostaria de admitir, assim que reconheço a sensação.

Isso me intrigou e me encantou ao mesmo tempo. E morro por está dentro dela de novo. Quero uma vez mais.

Não sou do tipo que sai com a mesma mulher duas vezes, com a exceção de Isa, ela é minha rota de escape, mas essa vez farei uma exceção.

Já é quase hora do almoço e não entendi uma merda do que diz o professor. Tenho a lembrança de uns olhos verdes intensos na cabeça.

O sinal toca, e vou  a cafeteria com os parças. Mal chego e vejo a castanha em um vestido de manga ajustado. Imagens me vem a cabeça dela me cavalgando com força e velocidade na noite de ontem.

Ela me olha cúmplice, e lhe pisco um olho como resposta. Logo chega aos garotos e almoçamos tranquilos. 

Horas mais tarde já estou em minha penthause. Estou cansado pois hoje foi um dia cheio, tive que sair depois do almoço da universidade, papa me deixou encarregou de organizar tudo para a chegada da castanha ao seu novo apartamento, também tive que lhe comprar um carro que está sendo equipado com todas as medidas de seguridade.

<< espero que ela goste.>>

Agora são quase onze da noite e tudo que preciso é umas belas pernas grossas ao redor da minha cintura. Sim, quero essa castanha de olhos verdes de novo. E se quero vou ter.

Pego o celular e mando uma mensagem cruzando os dedos torcendo para que ela venha.

Minutos depois Lizy me responde que já está subindo. Vou até a porta para recebê-la e quando abro ela vem saindo do elevador, descalça, com um vestido camisa branco que está aberto três botões deixando ver o canal dos seus peitos. Não leva sustentador posso notar de longe.

Se vê malditamente caliente.

Ela me come com os olhos e não posso evitar sorrir.

<<Sorrir ao vê-la está virando costume.>>

-- Não vai entrar? – pergunto e logo me olha nos olhos. 

-- Sim, claro.

Me coloco a um lado para que ela possa passar. Lizy caminha até a sala e não posso evitar olha seu lindo traseiro rebolando enquanto anda.

-- Bom, antes que nada, posso te perguntar duas coisas? – Tenho que perguntar ou vou ficar louco.

– Claro. – responde desconfiada.

– Como caralhos é assim de apertada? – Pergunto sendo direto. – Levo todo o dia pensando e não achei uma explicação coerente. Se não tivesse te visto com outro, diria com certeza que era virgem.

-- Tecnicamente sou Virgem. – Não pode ser, vir ela com outro. – você faltou as aulas de biologia? Ou não deu importância a essa parte? – pergunta sarcástica.

– Em nenhuma delas me dá uma explicação a isso. – respondo no mesmo tom.

-- Tenho Hímen complacente.

O Que Nunca Sentimos... #1 Da Trilogia EquivocadosOnde histórias criam vida. Descubra agora