• Prólogo

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Então, a mulher chorou.

E de suas lágrimas saiam estrelas cintilantes que escorriam por seu vestido e o prateavam ainda mais. Seu choro era tão sincero, tão intenso, tão doloroso, que ele pôs a mão no peito e apertou em agonia.

"Acorde, filho meu, e sagrado seja tua presença sobre a terra." 



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