Sophie sofre um misterioso acidente que a fez perder grande parte da sua memória.. Justin, como um bom "marido" que finge ser, assim que ela acorda, tenta relembrá-la da sua bonita história de amor.. O problema é que Sophie nunca vai se conseguir le...
Alô flores, chegou finalmente o final deste primeiro livro de uma historia tensa de obsessão entre Justin e Sophie. Ser um capitulo curto tem sim uma explicação que será uma promessa de continuação do 2 livro.Amanhã publicarei os agradecimentos então não irei falar tanto hoje. Uma excelente leitura para vocês XUXUS :D P.S: leiam a minha nova historia onde deixei uma pequena tese no capitulo anterior e deem me uma opinião, por favor!
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Justin Bieber, Detroit, 02:40a.m
Sophie me encarava em completo choque, estava tão tensa que os seus músculos estavam presos evitando que ela se mexesse. Os olhos estavam livres de qualquer vestígio de brilho..
Eu havia roubado o brilho que eu tanto amava..
Ela toca a sua barriga com as mãos tremulas e soluça no desespero..
-Eu pensei que você havia me passado um anticoncepcional.. -Difere confusa se recordando da pequena caixa de medicamentos que eu dei fazia umas semanas.
-Eram vitaminas.. -Suspiro derrotado e ela desaba no choro mais uma vez. -Nós seremos uma família, não chor..
-VOCÊ É LOUCO! EU TENHO NOJO DE VOCÊ! -Grita interrompendo-me e esmagando o meu coração com palavras de desgosto. -Você matou a minha família? O meu marido?
Eu apenas a encaro e ela com as suas mãos livres começa deferir golpes no meu peito enquanto berrava em desespero. Cansado da sua birra agarro os seus pulsos de forma firme e bruta e aproximo os nossos rostos.
-Eu vou repetir isto uma única vez.. -Sussurro pausadamente para que ela interpretasse de forma correta cada palavra. -Eu é que sou a porra do seu marido e não adianta reagir dessa forma até porque você não pode e nem vai sair daqui!
Dito isso prendo os seus pulsos na cabeceira da cama e saiu do quarto batendo a porta com força enquanto escutava os seus gritos histéricos.
Sophie Miller, Detroit, 06:14a.m
Minutos e horas se passaram desde que Justin saiu do quarto. Utilizei o restante das forças para gritar por socorro e desespero. Sentia-me aflita e completamente desprevenida para lidar com esta situação.
Não sabia onde estava, ou quem eu realmente era. Não sabia onde estava a minha família e amigos e acima de tudo o medo de estar a carregar um bebe fruto desta loucura de Justin aterrorizava-me.
Os meus pulsos estavam inchados e doloridos, sentia a minha perna dormente pela a quantidade de horas que estive obrigada a estar na mesma posição. Já havia amanhecido e era nula qualquer movimentação na casa.
O meu estomago embola assim que escuto passes fortes se aproximarem. A porta abre e Bieber entra carregando um tabuleiro com o que eu acredito que seja comida e alguns curativos.
Ele estava arrumado, pronto para sair diria eu. Ao fundo do corredor encaro duas malas de viagem o que me deixou em alerta.
Justin se aproxima lentamente e pousa o tabuleiro numa mesinha, dando-me total liberdade de encarar as coisas que ele carregava: um pão, um suco, uma pomada cicatrizadora, alguns pensos rápidos e ligaduras e uma seringa com um liquido transparente a volta..
Eu o encaro confusa e ele sem ao menos prestar atenção começa a desamarrar a minha perna machucada trazendo-me uma sensação de alivio.
Cuidadosamente ele envolve os seus dedos nas marcas da corda e aplica a pomada arrefecendo a minha pele e logo envolvendo o macucado com uma ligadura com um fundo almofadado evitando qualquer desconforto.
Logo ele solta um dos meus pulsos e repete o mesmo processo. Ao terminar estende a sandes e um suco na minha direção e eu viro o rosto recusando-me a comer.
-Se eu fosse você facilitava as coisas, porque se não eu mesmo irei te fazer comer à força! -Difere firmemente e eu assustada pego o suco e dou um pequeno gole.
Apos com muito esforço terminar a primeira metade da sandes, sinto Justin envolver o liquido transparente no reservatório da seringa e o meu corpo ficou em alerta.
-O que é isso? -Pergunto de forma direta, evitando transparecer o nervosismo.
-Relaxante que vai fazer você descansar. -Responde sem rodeios. -Vamos viajar e preciso de você bem calminha para isso.
Conclui e logo eu havia percebido o seu plano. Sinto os seus dedos ásperos apertarem o meu braço para que as veias ficassem salientes facilitando assim o processo e num ato repentino e necessário parto o pequeno copo de suco na sua cabeça fazendo o cair desacordado na cama, dando-me assim oportunidade de fugir..
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