Na tímida cidade de denver, um assasino sádico captura crianças e as enclausura em um porão a prova de som.
Quando,seu amigo, Finney Blake, é exposto ao perigo de uma van um tanto suspeita, Alexa Carter se vê disposta a ajuda-lo.
Em sua jornada de i...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Denver, colorado 1978
ALEXA ANDAVA rápido, estava na troca de aulas e era o único momento que conseguia falar com seus amigos.
Após o desaparecimento de finn, pensou muito sobre oque faria. Afinal, sabia que a polícia não ia ajudar em nada, então fariam tudo por conta própria. Mas pra isso, precisava de ajuda, podia ter um bom qi para desvendar mistérios, mas ainda precisava do resto da turma.
Quando estava na direção do armário, o moreno, um pouco mais novo que Alexa, a esperava.
— Bom dia Lex — robin a comprimentou.
— Bom dia robin, precisava mesmo falar com você. — ela disse, o encarando, e o menino deu permissão para que continuasse. — estive pensando, vamos ser sinceros, a polícia não está ligando para o desaparecimento de finn, então nós temos que ligar— ela disse.
— oque quer dizer com isso?— ele perguntou.
— quero dizer que vamos colocar as cabeças para pensar, vamos nos encontrar hoje, no escritório do meu pai. Lá é bem mais organizado. Já falei com bruce, agora vai passar o recado para Vance e Gwen.— ela disse. Com certeza não queria falar com vance, depois da série de provocações que ele fez desde sua casa até o caminho da delegacia, estava de saco cheio.
— Claro cariño, tenho que ir, matemática — ele disse, e então saiu.
Ela não sabia oque seria de Robin, era finn que o ajudava em matemática, ele dizia que o professor explicava rápido demais. Alexa sabia que isso fazia Robin lembrar de finn, que consequentemente o deixava para baixo.
Agora tinha ciências, era definitivamente a melhor aula. Gostava de ouvir sobre o espaço, e também amava estudar sobre moléculas ou átomos.
Quando chegou, percebeu que todas as cadeiras já estavam cheias, a que sobrava era apenas do lado de Chris Harrington, o garoto do bilhete.
Alexa caminhava em passos leves, e olhava para o sorriso nojento que Chris carregava no rosto, pois tinha notado que a garota ia em sua direção. Se sentou e olhou para frente, depois de 10 minutos, deu gloria ao céus, pois achava que Chris finalmente tinha fechado o bico para falar com ela.
— Olá gata, como vai?— ele disse, e a olhou.
Alexa não respondeu, até sentir uma mão pairando em sua coxa. E então olhou para o garoto, que carregava um sorriso perverso.
— pare.— ela sussurrou, não estava para escândalos, não hoje.
E então sentiu dedos entrando por baixo de sua blusa.
— Tire as mãos de mim, seu porco nojento!— ela gritou e logo saiu da cadeira.
— vadia — ele disse, com um tom mais leve.
— Engraçado, sua mãe não disse a mesma coisa ontem— ela disse e recolheu suas coisas .
Estava cansada, cansada de a titularem como alguém que dava pra todo mundo, Só por que era mulher. Cansada de toda vez que fazia besteiras, a chamassem de vadia, como se ela fosse uma biscate. Estava cansada das pessoas dizerem oque Alexa era, por que a garota sabia do seu valor e não gostava que as pessoas desmeresessem ele.