Na tímida cidade de denver, um assasino sádico captura crianças e as enclausura em um porão a prova de som.
Quando,seu amigo, Finney Blake, é exposto ao perigo de uma van um tanto suspeita, Alexa Carter se vê disposta a ajuda-lo.
Em sua jornada de i...
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Denver, Colorado 1978
ALEXA CAMINHAVA pelos corredores da escola, enquanto tentava achar seu armário. Seu olho estava um pouco roxo, sua boca cortada, e caso chegasse perto, veria as marcas em seu pescoço.
Quando achou seu armário, o abriu e pegou os livros necessários para a próxima aula, quando o fechou, viu de relance Robin do outro lado do corredor. Ele não a olhava, estava concentrado em organizar seu armário.
Quando Alexa abriu a porta da sala, se deparou com pessoas procurando seus lugares e outras já estabelecidas ,que apenas organizavam seu material. Se sentou no fundo da sala. Depois da surra que levou do seu pai, estava quieta e parecia cansada, e ainda não estava com cabeça para tentar reunir o grupo novamente.
Até que Vance chegou, e sentou ao seu lado, parecia convicto em dizer alguma coisa e realmente estava. Vance tinha uma dificuldade em pedir desculpas, ainda mais quando todos estavam perto, então aproveitou a oportunidade, onde Alexa estava sozinha, e resolveu se confessar.
— Me desculpe.— vance começou, sussurrava e não olhava para Alexa.
— pelo oque?— Alexa disse, com sua voz rouca. Amava se fingir de sonsa, gostava quando Vance tinha que se virar.
— Céus, sabe o por que. Me desculpe por ter surtado com você por causa de Bruce. Desculpe por ter te chamado de vadia e egoísta. Me desculpe por ter pensado que podia privar seus sentimentos. E me desculpe por não ter ficado do seu lado quando mais está precisando.— ele disse.
— Vance, isso foi lindo.— Alexa disse, sincera, parecia satisfeita por ter seu amigo de volta.
— bem, me desculpe por ter escondido tudo de você e por ter desconfiado da sua lealdade.— a garota disse.
E então Vance olhou para seu rosto, e pode notar todos os seus machucados.
— pelo amor de deus! Oque aconteceu com você Alexa?— ele disse, preocupado, enquanto analisava o olho roxo da menina.
— hm, bem, foi Richard.— ela disse.
— seu pai fez isso?— ele questionou.
— Richard. Ele não é meu pai.— ela disse, com desgosto.
— hm, tudo bem. Pegue suas coisas, vamos matar aula.— ele disse convicto e carregava um sorriso travesso. O qual, Alexa retribuiu.
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