𝑅𝑜𝓃𝓎 𝑒 𝐻𝑒𝓇𝓂𝒾𝑜𝓃𝑒 - 𝒥𝑜𝓈𝑒𝓅𝒽 𝒬𝓊𝒾𝓃𝓃

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𝔸𝕋𝔼ℕℂ𝔸𝕆: ℂ𝕆𝕃𝔸ℙ𝕊𝕆 𝔻𝔼 𝔽𝕆𝔽𝕌ℝ𝔸 𝔻𝕆 𝕁𝕆𝕊𝔼ℙℍ 𝔼 𝕊/ℕ

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𝕍𝕠𝕔𝕖 𝕗𝕠𝕚 𝕒𝕧𝕚𝕤𝕒𝕕𝕠.

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— Querida, acabei de chegar a sua casa – Anunciei ao entrar no apartamento compartilhado com minha namorada. Consegui ouvir passos apressados e sorri bobo ao pensar em você com saudade dele. Ele sorri ao pensar em você, sempre em você é que suas melhores memorias veem a toná, sempre você está lá. Independente das circunstancias. .

—Meu querido! Finalmente você chegou! Como está? Foi legal na festa? Você quer ir tom-

Simplesmente a interrompo com um beijo. Eu amava a maneira como ela se preocupava comigo e todos os pequenos detalhes que ela guardava sobre mim, sobra a gente, mas eu amava principalmente seus beijos, seu rosto perfeito, seu corpo perfeito, seu carinho e amor.

Sempre transmitíamos emoções e tudo que queríamos dizer era compartilhado ali, em um simples e único beijo. Eterno. Amoroso. Apaixonado. Desde que eu estivesse com ela, tudo estava perfeito e certo. Era certo. Sempre certo e nada mais importava.

Aprofundamos o beijo, nossas línguas dançavam uma música lenta, mas certa. A música perfeita para o momento. Apertei mais sua cintura enquanto ela passava os braços ao redor do meu pescoço.

Quando nos separamos, colei minha testa na dela, ainda com os olhos fechados e sorri. Senti que ela fazia o mesmo.

— Não estou reclamando, nunca faria isso, mas eu realmente estou curiosa, por que um beijo tão caloroso como esse? Sentiu tanto minha falta assim!? —  Terminou sua frase irônica rindo, deixando selares pelo meu rosto e alguns nos meus lábios, enquanto eu sorria pensando em uma resposta.

— Talvez eu senti, talvez não. — Respondi com um biquinho, vendo a mesma fazer uma cara de espanto e começar a sua dramatização encantadora.

—Oh! Como pode?! O amor da minha vida não sente minha falta?! O que será de mim quando ele viajar para longe?! – Ela dizia com expressões e gestos exagerados, nem parecia à mesma garota tímida que conheci quando me maquiava no set de Stranger Things. Lembro-me perfeitamente do começo do nosso relacionamento, ela era tímida demais e eu também, mas acabamos no dando bem rápido demais, acredito que pela mesma razão.

Timidez.

Não me segurei e beijei novamente seu rosto, agora, minhas duas mãos estavam segurando delicadamente suas bochechas.

Apenas um selinho demorado, nada mais. Mas isso já era o suficiente para nós dois ficarmos bobos.

— Vamos, vá tomar um banho que está frio enquanto eu faço um chá para você, ok?! – Ela dizia fazendo carinho em meus cachos, permiti fechar os olhos e sentir a sensação, antes de concordar e ir o mais rápido para debaixo do chuveiro quente.

Quando sai já com pijama vestido, caminho até a sala e a vejo deitada enrolada nas cobertas segurando seu copo de chá e o meu logo na mezinha da frente. Sorri e fui correndo até ela, me jogando no sofá.

Dei um selinho, depois outro e mais outro e assim até ela começar a rir e me levar junto. Nunca cansaria de beija-la. O seu gosto doce era viciante. Uma das melhores drogas que eu poderia ter provado e me viciado, estando seu beijo em segundo lugar. O primeiro... Bem, meio obvio.

Arrumei-me no sofá e fiquei de baixo das cobertas junto dela, tomando meu chá e relaxando, comecei a contar sobre a festa e suas reações de animação eram tão genuínas e fofas que eu gargalhava a todo instante. Assim que eu terminei de falar sobre a festa, decidimos assistir um filme.

Estava deitado, mas com a coluna levemente pra cima, para conseguir tomar o chá com facilidade e, S/N estava deitada de barriga para baixo em meu peito, escutando seu coração bater por ela e seu chá há muito tempo terminado, descansando na mezinha.

Estávamos assistindo Harry Potter na TV. No caso, eu estava. Ela já havia adormecido há certo tempo, mas não queria tira-la do seu conforto. Ela parecia tão calma dormindo. Um verdadeiro anjo. Meu anjo.

Desliguei a TV e deixei as xícaras juntas na mezinha de centro, me aconcheguei e apertei seu corpo contra o meu. Vendo-a sorrir de modo espontâneo, me abraçar de volta. Tornava-me seu ursinho de pelúcia novamente, mas realmente não importava desde que eu estivesse com ela.

Ela e eu éramos, somos e sempre vamos ser como as almas gêmeas de filmes. Apesar de nossas diferenças e brigas, o amor que nos conectava e conecta é tão intenso que sinto que morreria se algum dia ficasse sem ao menos olhar para alguma foto dela. Eu a amava. Ela me amava.

Nós dois, após tantos sofrimentos em outros relacionamentos, encontramos a paz e carinho. O amor que buscávamos um no outro. Eu e ela somos como Rony e Hermione. Caoticamente destinados um para o outro.

Comecei a acariciar suas costas e cabelo suavemente, a vendo cair em um sono ainda mais profundo, deixei alguns beijinhos na sua cabeça.

Permiti após algum tempo, deixar o sono me consumir lentamente e adormeci no sofá junto a ela.

𝐼𝑚𝑎𝑔𝑖𝑛𝑒𝑠 𝒥𝑜𝑝𝑠𝑒ℎ 𝒬𝑢𝑖𝑛𝑛/𝐸𝑑𝑑𝑖𝑒 𝑀𝑢𝑛𝑠𝑜𝑛Onde histórias criam vida. Descubra agora