Escola misteriosa

94 26 14
                                    

A pintura da escola era branco com azul, mas não era uma escola muito grande, era uma escola de campo pequena de uma cidade do interior. Havia pátio, estacionamento e dois prédios, incluindo refeitório e quatro salas de aula, porém ainda dentro do território da escola existia um poço, um cemitério e uma trilha em volta do prédio escolar. Marta estava ansiosa para a semana, iria ter gincana ela adorava gincanas. Havia 5 times, ela estava no time amarelo. O primeiro objetivo do dia era procurar um objeto em especifico perto do poço, no entanto, eles não sabiam qual objeto que era. Lá foram eles procurar perto do poço e não acharam nada, olharam em volta e nada também, então decidiram procurar dentro do poço, puxaram o balde rapidamente e tomaram um susto ao encontrarem uma caveira humana em decomposição.

A escola foi interditada, a policia acionada e Marta não conseguia tirar da cabeça a imagem da caveira, ela queria saber mais sobre. Por isso, reuniu os amigos e eles foram para a escola investigar. A escola estava vazia com faixas de "não ultrapasse". Além disso, era assustador estar ali à noite, mas eles tinham coragem e foram em frente. Olharam em todas as salas (que não eram muitas), no refeitório e no pátio, mas não acharam nada. Eles foram até o poço, porém estava cheio de faixas, então decidiram ir ao cemitério. Foi lá que eles as encontraram, havia mulheres nuas dançando na noite calma estrelada. Era uma seita de bruxas e elas perceberam que estavam sendo observadas, os amigos de Marta correram gritando para a saída da escola, mas Marta não conseguiu acompanhá-los. Estava fascinada pelo descobrimento feito, pela seita e, por isso, ela queria ser uma delas. Queria dançar também. As mulheres caminharam em sua direção e logo estavam em volta de Marta, elas se olharam e sorriram, pegaram Marta pelas mãos e a levaram até a um altar, onde ela foi sacrificada e sua carne devorada pelas bruxas.  

Contos de terrorOnde histórias criam vida. Descubra agora