04: A PRIMEIRA PORTA

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Madi:


Já tínhamos um tempo na estrada quando vimos um garoto com um homem desacordado enfrente a um mercado. Solicitei ao Henry parar o carro.

Madi: o que aconteceu com ele?-pergunto para o menino que parecia ter 11 ou 12 anos sobre o homem no chão desacordado e sangrando.

- estávamos lá dentro e o teto desabou e um ferro o atingiu, precisamos de ajuda.

Olhei para Henry e ele acenou com a cabeça como se concordasse com qualquer decisão minha.

Madi: tem uma horda de aproximando – os avisto ao longe na estrada – depressa com isso.

Octávia: não - toda atenção volta pra ela - o homem fica - sua voz sombria me instigou.

Madi: tá bom – caminho até as botas do homem – discutiremos o por que disto no caminho bem longe daqui.

Octávia: se fizer isso vai estar colocando sua vida em perigo  – ela apenas nos observava carregar o homem para dentro.

Madi: não seria divertido se não estivesse risco – crítico mentalmente a carência de minha força física.

Permanece no local em que colocamos o homem, o garoto entrou e Henry fechou a porta seguindo para a porta do motorista, pela pequena abertura da porta ouvi o comentário da mais velha.

Octávia: ela vai acabar matando você – ele ficou em silêncio – vocês dois – completou.

Henry: nós dois aprendemos com os erros, você não? – entrou batendo a porta.

Assim que ligou o motor do carro Octávia entrou pela porta do carona. Por poucos metros ficamos em silêncio.

Octávia: siga em frente, não pare até achar a saída da avenida – estiquei a mão lhe entregando seu último remédio.

Coloquei panos no ferimento e o tratei com o que conseguimos na última parada. O homem vestia uma roupa militar, só seu peito tinha uma etiqueta com identificação Carl Emerson.

Madi: Emerson... – sussuro.

Octávia: ele era guarda de Mount Weather – seus olhos no retrovisor encontra o meu – sabe? – seu olhar convencido me irrita – antes do seus pais chegar e matar a todos.

Madi: garoto, você tem nome ? – olho para o menino assustado.

Aden: Aden – sua voz trás um suspiro indescritível para mim, não era apenas medo.

Madi: Aden? Apenas Aden? – olhou para o homem caído no chão.

Aden: ele vai melhorar – Octávia enche os pulmões.

Madi: mais uma vez – dou uma última encarada na mulher – eu não posso fazer muita coisa. Vocês estavam indo a algum lugar ?

Aden: estávamos indo para a Filial – sua voz está serena.

Madi: filial de que ?

Aden: hm. – ele não entendeu minha pergunta – é uma comunidade, os que conseguiram fugir de...de– gaguejou antes de olhar a outra moça – os que conseguiram fugir da montanha se juntaram com os outros e fixaram acampamento.

Octávia: e isto fica cada vez melhor.

(...)


Quando acordei, além de me recusar a se mecher notei que o carro estava parado e que havia alguém ao meu lado. Abro meus olhos o suficiente para ficar a par da situação, Henry estava sentado ao meu lado brincando com seus dedos, na frente do carro não havia nada além de uma parede branca.

Infinite Love-Madi GriffinOnde histórias criam vida. Descubra agora