Madi:
Começamos a ouvir um monte de desculpas esfarrapadas enquanto voltavamos para o bunker. Logo avistamos Roberta e Addy nós esperando, segundo elas não acharam nada e então seguiram o nosso caminho, acharam que nós estávamos lá dentro e esperaram aqui fora.Henry: como pretendem entrar lá dentro ?
Malia: biometria — ela aponta para o lado da porta com a ajuda de 10M levamos ela até lá.
Henry: eu acho que perdi essa parte da história.
Max: o pai dela trabalhava para o governo e antes de,você sabe, ele liberou o acesso dela em qualquer instalação.
Depois do aparelhos fazer a leitura da mão ela digitou uma sequência de números 013498. A porta fez um barulhinho Roberta abriu e vimos as luzes das escadas se acenderem.
Addy: ótimo, vamos — ela foi a primeira a entra.
Madi: eu vou ficar aqui, sabe, pra proteção.
10M: você tá mais segura lá dentro do que aqui fora.
Nora: alguém tem que dá um jeito na perna da Malia.
Henry: a grande Madi Griffin tem claustrofobia.
Roberta: então fica ai com — ela olha em volta — 10M.
10M: por que 10M ? — ela faz um clássico olhar de mãe mandona.
Tyler: podem descer. Eu ficarei com ela — me encara.
Depois de um tempo eles saem com a notícia que o lugar foi quase totalmente esvaziado e que deram sorte de encontrar algumas coisas para dar um jeito na perna de Malia e um rádio que aparentava não estar em bons estado, já que não tinha muito o que fazer voltamos a comunidade.
Avistei Aden saindo da enfermaria, corri até ele chamando diversas vezes e mesmo sendo ignorada.
Madi: ei ! — seguro o braço dele — o que aconteceu? — Ele se solta da minha mão.
Aden: nada, tá na hora da comida eu já vou.
Madi: por que você está assim comigo? —ele solta o ar.
Aden: antes de ir a Octávia falou sobre você para o Emerson que contou para a minha tia, eles falaram que eu deveria ficar longe de você. Para poupar mais sofrimento minha tia irá me mandar para a fazenda — sua voz estava triste e o evitava de me olhar — eu sei que foi seus pais que mataram os meus amigos e....e os meus pais — ele exitou em terminar de falar.
Madi: Aden! —chamo sua atenção — eu e você não temos nada a ver com nossos pais e tios e, seja lá o que eles fizeram. – eu falava em tom de voz calma, quero lhe transmitir o máximo de segurança – Essa tal fazenda que você falou, tá aberta pra visita?
Aden: bem — ele olha para os lados — minha tia disse ninguém pode ir pra lá a não ser as crianças e os guardas.
Madi: me promete que não vai pra lá até eu dizer que é seguro — levanto o dedo mindinho — não se pode quebrar uma promessa desse tipo — digo após nossos dedos se cruzarem.
Nora: vem a Malia disse que é hora do 'rango' — me puxou pela gola da camisa.
Malia: pelo amor de Deus que clima estranho é esse ? — olhamos para a mesma —Nora, Max e Henry pareciam ter problema no paraíso e Madi parece que criou um mundo só pra ela.
Olhei para uma das meninas e elas se encararam como se estivesse brava uma com a outra, já Henry esta envergonhado e triste. Provavelmente Max descobriu que Nora e Henry ficaram.
Madi: por que vocês não fazem um trisal? — todos os quatro olharam pra mim — que ?
Malia: e você ? — parei imediatamente o desenho — no que tanto pensava ? — ela se inclinou na mesa — abra sua cabeça para nós entrarmos.
Madi: meu amor, eu abro qualquer coisa pra você, e deixo que entre, mais não aqui — toco na minha cabeça.
O grupo ficou em total silêncio exeto por Murphy que comia feito animal incomodando os outros e Henry que a muito tempo tinha voltado aos seus afazeres.
Madi: Meu Deus — digo com uma cara de nojo a contidade de comida que Murphy colocava na boca.
(...)
Depois de uma caminhada para soldar o local avistei o que procurava, o caminhão, e ouvir uma conversa de que partiria em meia hora, então decidi voltar em casa para pegar umas coisas. Chegando perto da casa, a única coisa que se ouvia era vozes, vozes e mais vozes.
Entrei na casa e ela estava uma completa confusão Roberta e Vasquez brigavam com Murphy que estava encurralado em uma poltrona, no canto da sala, do outro lado Max e Nora discutiam, na escada Henry e 10M estavam sentados no degrau da escada enquanto Addy parecia estar dando uma palestra e o Doc, o Doc parecia estar tendo uma viagem já que estava com o abajur na cabeça.
Vou para o segundo andar onde encontro Malia colocando, a força, algumas coisas na bolsa.
Madi: saio pra dá uma volta nesta noite tão linda, e volto para encontrar a Addy dando palestra pra adolescente rebeldes, Roberta e Vasquez brigando com seu filho e um novo abajur, e agora você.
Malia: estou indo embora – duvidei de suas palavras
Madi: o que houve? – observei de longe seus ferimentos recente.
Malia: [aquele peste, não sei pra que eu ainda tento algumas coisa] — a encaro confusa.
Madi: se for me xingar, me xinga na minha língua — me sentei na cama e ela faz o mesmo com uma cara triste — que língua é essa ?
Malia: desculpa, é português. É o 10M— assim que ela disse isso me levantei tentando achar o que procurava com os olhos — ele disse que se arrepende de ter feito, você sabe...
Madi: viu minha arma por aí ? — digo revirando a gaveta, olho para a mesma e levanto uma sobrancelha — me promete uma coisa não vai embora, tenho uma coisa a fazer e assim que terminar vou até você e dou um jeito nele e além do mais, você tem que se recuperar.
Malia: o que vai fazer?
Madi: vou dá uma de investigadora. Será que você pode guardar a minha bolsa com o meu caderno de desenho e meu diário? — entrego minha bolsa que havia pego na gaveta — não deixe o Henry saber que você está guardando ela, ele gosta de ficar olhando no meu diário. Aquele peste — sussurro a última parte.
Malia: tô com mal pressentimento sobre isso – ela diz.
⚠️O próximo cap pode ser pesado, assassinato, canibalismo, sequestro⚠️
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Infinite Love-Madi Griffin
Fiksi PenggemarApós Octávia, Madi e Henry fugirem do ataque do governador, eles iniciam seu caminho na estrada. Depois de Octávia decidir se separar dos dois, os jovens encontraram uma nova comunidade, mas, será mesmo que ela é segura? Depois de desconfianças, inv...