Capítulo 20

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Olá meninas. Este capítulo foi um tanto estranho e pequeno eu sei. Mas eu queria mesmo actualizar.
Em relação à outra história queria dizer que foi publicada e que se chama Cigarettes and Daisies. Por favor leiam, comentem e votem. Queria que a outra história tivesse tantas visualizações com esta.
Obrigado por tudo :)

-Mãe, a sério cala-te la com isso! Já estou farta de te ouvir.-atirou os braços ao ar.
-Tu não me tratas assim! Eu não te criei assim! Caramba o que se passa contigo?- gritou seguindo a pela a casa.
-Queres saber o que se passa?- Johanna virou se de repente para a mãe que está a trás de si- Em primeiro tu não és minha mãe! Segundo o problema é que tu não me contas te por 20 anos. Durante vinte anos que ando a viver esta mentira e tu nem tiveste a coragem de me contar.- gritei apontando lhe o dedo na cara.
A sua mãe fez lhe uma cara de espanto respondendo lhe:
-Não sei o que raio estas para aí a dizer! Eu sou sim senhora a tua mãe e nunca mais...
-Poupa me- disse rindo se- Eu sei muito bem que tu és só uma senhora que casou com o meu pai depois de eu ter nascido. E sei também que a minha verdadeira MÃE já morreu.
Ela levantou a mão levando a à cara de Johanna batendo lhe com força.
Ela pôs a mão na face tentando acalmar o fogo que lhe ardia na bochecha. Olhou para a madrasta, incrédula, como se fosse a primeira vez que lhe tinha batido. Mas não. Ela já lhe tinha batido imensas vezes. Passou por ela como se não passasse nada. Fechou a porta do quarto violentamente e arrumou as malas.
Ela já não suportava o mesmo comportamento. Já se tinha passado o mesmo quando ela tinha 15 mas agora ela tinha que sair uma vez por todas. Desceu as escadas com as malas de Thomas e as dela. Disse adeus a toda a gente.
-Onde pensas que vais?- perguntou lhe a mãe.
-Vou me embora.
-Pois pois.-murmurou agarrando o braço de Johanna.
Esta tentou se libertar mas foi em vão. A madrasta começou a espanca la. O pai tentou separar las mas ainda fez pior.
-Agora estas a protege la? O que se passa contigo?
-Ela não é tua filha. Não tens o direito de lhe bater assim. Agora deixa a ir. Ela vai para onde quiser.
-NÃO!- gritou- Ela não vai a lado nenhum. Ela fica aqui para passar o natal e o fim de ano.
-Desculpa? Tu não falas em meu nome. Eu vou e venho quando quiser. Que eu saiba foi o pai que comprou esta casa COM O DINHEIRO DELE e é ele que paga as contas. O que tu fazes é comprar mais tralha para cá e depois acumular tudo no sótão.
Ela agarra lhe o braço mais uma vez mas Johanna tira lha a mão imediatamente. Foi ter com o pai e abraçou o forte.
Ele colocou os braços as suas costas apertando a.
-Aparece lá sempre que quiseres. Um dia vais ter que sair daqui!- murmurou ao pai.
Ele chorava mas sorriu.
Johanna andou para o passeio que ainda ficava uns 10 metros para porta de entrada. Thomas que chegara das compras sorriu e voltou a entrar no carro depois de ajudar Johanna a pôr as malas na mala. Ela encostou se ao banco do táxi e só lhe apeteceu chorar.

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