Capítulo 18

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Olá. Estou tão feliz por escrever este capítulo como, provavelmente, vocês a lê lo. OMG OMG. Acho que vocês vão adorar. Por favor COMENTEM E VOTEM.

Tinha uma mochila pesada as costas e a guitarra na mão. O seu fato e o chapéu estavam com flocos de neve.
Johanna ficou a porta petrificada por o ver ali.
Ele tirou o chapéu e pediu para entrar. Com o chapéu ao peito ele cumprimentou a. Estavam os dois debaixo do tejadilho à porta. Os dois não falaram durante um bocado. Ela também não conseguia. Johanna acordou do seu sono profundo.
-O que estas aqui a fazer?
-Estou aqui para passar o natal contigo. O que achas?
-Não devias ter vindo.
-Claro que devia. Isso nem é questão!
Ele entrou e ela ficou a porta, a assimilar tudo. Ela escondeu a cara nas mãos e puxou o cabelo para trás.
Johanna foi buscar mais um prato, mais um copo e mais talheres para ele.
Ele já se tinha instalado ao lado dela.
-Este é o Thomas! Ele é inglês por isso não falem português com ele.- informou Johanna.
Ele acenou com a mão como se tivesse percebido o que ela tinha dito.
-O jantar esta óptimo! -disse ele ao seu ouvido esquerdo metendo um bocado de cabrito para a boca.
Ela sorriu e o irmão olhou de solaio para ela.
Já eram 10:36 e a maior parte ainda estava a comer. Thomas estava a ser alvo das atenções. De vez enquanto olhava para Johanna como quem estivesse a espera de autorização para falar.
-Então- começou a "sua mãe"- à quanto tempo estão juntos?
-Mãe... Nós não estamos juntos!
Ele olhou para ela triste e deu lhe a mão. Puxou a e levou a para a rua. Ele olhou para ela e ela para ele. Johanna esfregou os braços com frio.
-Toma! Veste isto!- Thomas despiu o seu casaco e pô-lo nos seu ombros. O calor do casaco de Brodie invadiu lhe o corpo e alma. O calor penetrava lhe as costas e entrava lhe pelas suas entranhas.
-Obrigado!
Thomas agarrou lhe as mãos e beijou as. Ela, sem saber porquê, começou a chorar.
-Johanna...-ele abraçou a forte e puxou a para si elevando a um pouco do chão.
Ela sentiu o cheiro do seu perfume e fechou os olhos. O seu cheiro atrofiou lhe o cérebro e aumentou o seu batimento cardíaco. Ela sempre soube que era alta mas estando encostada a Thomas as leis revertiam se. Ela sentia o seu coração a palpitar cada vez mais forte a cada inspiração que ele fazia. Thomas afastou se e olhou directamente para os olhos dela. Ela sentiu a sua face a arder e sentiu se a corar. Agarrou lhe a cara com as duas mãos e puxou a para o seu peito. Johanna pôs as suas mãos na sua cintura, mas afastou se. Ele olhou intrigado para ela. E depois foi tão de repente que quando Thomas lhe apertou a cara e puxou para ele, ela deu um mau jeito no pescoço, mas esqueceu isso rapidamente. Os seus lábios juntaram se e Johanna sentiu os lábios quentes e carnudos de Tom nos seus. Os lábios deles estavam em sintonia e dançavam sem saber a dançar. As mãos quentes dele apertaram lhe a cintura e elevou a no ar. O ar saía lhe dos pulmões como por magia e, infelizmente, ela teve de se afastar para respirar. Ela sorriu e rodou sobre si própria com as mãos na boca. Rapidamente olhou para ele contente e voltou a beija lo saltando lhe para o pescoço.
Os dois rodopiaram agarrados.
A família que assistia, sem ela se aperceber, bateram palmas.
Ela saiu dos seus braços envergonhada. Eles saíram da rua indo para dentro de casa para se aquecerem.
Thomas não lhe largou a mão apertando a forte. Johanna não sabia se isto era um sonho ou não, mas por agora aceitou aproveita lo.

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