Capítulo II

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Boa Leitura!

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Como Adora pressentiu, o dia em que o noivo seria convocado chegou.

- Quanto tempo essa missão vai durar? - Apertava contra o peito as mãos apreensivas - Não vai ser nada perigoso, não é?

- Grau mediano... - O homem um pouco mais alto que si ajeitava o acessório na cabeça, bem como a parte de cima da farda bem passada - Talvez dure alguns meses, Adora...

Como quem processava uma informação muito difícil, a loira se aproximou do futuro marido, temerosa. Era um trabalho honrado ir a zonas de guerra e prestar seu serviço, mas, isso tinha um preço. Se preocupava com o jovem rapaz imensamente, de tal forma que lhe abraçou firmemente, em uma despedida diferente das outras.

- Meu amor, eu vou ficar bem. - Retribuiu o afeto e selou a testa pálida com um beijo carinhoso e reconfortante - E, tem mais. - Mirou o corpo de silhueta esbelta que aparecia no local com um copo de vidro detalhado em mãos, tomando o líquido avermelhado e alcoólico de dentro, sorrindo em cumplicidade ao loiro - Pedi a Catherine que ficasse mais um tempo com a gente... Bem, com você para ser mais exato.

- Pretendia ir embora para minha "ainda não decidida qual" casa, porém o cachinhos dourados me disse que iria bater em missão em breve, então eu decidi ficar um pouco mais... - Complementou tranquilamente, cortando o silêncio e o momento do casal que se afastou brevemente - Terá que me aturar por mais um tempo, Girassol.

Adora sorriu calmamente para a semelhante. Faziam duas semanas que a morena estava por perto todos os dias, era uma presença muito agradável e, em decorrência disso, altamente adaptável... Acostumável... Querida. Catra, diferente do que sua aparência poderia transmitir, era além de muito divertida, incrivelmente gentil e doce. Ok, um pouco implicante, mas todo o conjunto so a tornava mais interessante. Qualquer homem teria sorte em tê-la.

Era o que Adora pensava.

E estavam também muito próximas, como se o espaço e o tempo não tivesse sido alterado ou passado no decorrer daqueles anos. Era inegável que, em muito tempo, se sentia de verdade à vontade com outra pessoa, pois Catra induzia àquilo. Sempre muito apoiadora em dizer o quanto tal vestido ou penteado de Adora estava bonito, ou elogiar sua pele de pêssego, sem imperfeições... Sua comida e como tocava maravilhosamente enquanto cantava - na visão de Adora - como um anjo, formando um dueto.

Apreciavam a amizade uma da outra.

Quando finalmente chegou a hora, Kyle se despediu, alegando que passaria nos pais para se despedir e, pedia para que ambas se cuidassem. Seguiu seu caminho naquela rua tranquila, desaparecendo como fumaça na esquina, a passos rápidos. Sentiu a mão quente em seu ombro lhe confortar pacientemente e, nessa mesma atmosfera, retornaram ao interior da casa clássica.

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