Um Amor Para Rita - Minissérie Amores *Sem Revisão*

Emerson 7

Emerson sem revisão

Semanas depois

Eu estava tão cansado, tinha dado plantão na delegacia dois dias seguidos se dormi mais e duas horas foi muito. Sou delegado de polícia na cidade de SP a alguns anos, quase não tenho mais tempo pra curti sair ou fica atoa. Estou sempre na delegacia, sempre ou então em casa com minha mãe Rafaella, ela já tem 80 anos tem alzheimer e eu sempre que estou e casa aproveito cada segundo do meu tempo com ela. Eu sei que minha mãe não vai durar muito tempo, a doença está consumindo cada cantinho da sua mente e eu tenho medo que ela se esqueça de mim, por isso sempre que posso estou com ela. Nós moramos juntos e pra minha mãe não fica sozinha em casa eu pedi pra minha irmã Sandra contratar uma pessoa pra cuidar da mamãe, pedi que fosse uma senhora já de 45 anos pra cima mas minha irmã parece que faz as coisas para me irritar ela arrumou ou menina novinha negra, de língua afiada e um corpo do pecado que me deixa todo sem jeito perto dela. Ela é a menina do sorvete que tive que dá uma bronca por ter me levado para dentro de um banheiro pra me limpar, ela é muito ingênua meu Deus.

Eu tentava ao máximo fica longe dela, ela usava o uniforme em casa por exigência minha, porque a primeira vez que a vi ela usava um vestido levinho que deixava muito pra minha imaginação. A menina era a coisa mais linda os cabelos cacheados que iam até às costa cheio de cachinhos, um pouco baixa, os seios grandes mas não tão grandes e firmes que eu jurava que ela silicone, a barriga meio sequinha e ela tinha um piercing no umbigo que ela já mostrou a mamãe em uma conversa delas. O quadril lindo largo com uma bunda grande e deliciosa com as coxas grossas, um pecado de menina um tesão de menina que eu estava louco por ela. Mas eu não podia, ela é funcionária da mamãe se eu transar com ela provavelmente iria ficar um clima ruim e ela teria que ir embora e ela primeira vez ela foi a única cuidadora que a mamãe gostou. Por mais que eu sinta tesão por aquela menina eu não podia, eu tinha acabo de sair de um relacionamento fudido de sete anos, onde eu tive minha testa enfeitada por aquela portuguesa maldita, sete anos de brigas e discussões sem fundamentos. Que só deu fim porque eu a peguei transando com outro em seu escritório, eu não confiaria em mulher nenhuma mais meu negócio agora era só transar sem compromisso. Oque eu não andava fazendo muito já que eu trabalhava pra caramba e aquela menina em casa era o ouro pecado pra mim.

No dia que eu a trouxe de volta pra casa toda molhada da chuva, eu sabia que ia dar merda. Sabia que alguma coisa iria acontecer e foi exatamente isso, o beijo que ela me deu foi tão bom gostoso molhado, sentir seu corpo em cima do meu suas mãos macia tocando meu rosto, seu corpo quente a cintura fininha os cabelos cumprido cheiroso e macio ao meu toque, era deliciosa meu corpo respondeu com força, meu pau preso na cueca doendo querendo sair doído dolorido. Ela me beijava com carinho e muito tesão ambos gemiamos com o toque e o beijo molhado. quando ela parou se levantando pedindo desculpas eu estava sério, meu coração aos pulos meu corpo estava arrepiado. Ela ficou em pé na minha frente eu levantei e percebi a merda que estávamos fazendo, ela foi pro quarto depois que pedi pra ela esquecer oque tinha acontecido. Oque seria quase impossível eu não iria esquecer daquele beijo nunca.
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Mamãe estava deitada na cama e a Rita falava com ela baixinho, meu coração estava doendo naquela manhã eu entrei no quarto da minha mãe para dar bom dia para ela porém ela começou a grita comigo dizendo que não me conhecia, quando me aproximei tentei tocar nela porém ela começou a bater em mim. Rita entrou correndo no quarto e mesmo eu tentando explica pra minha mãe que eu era filho dela não adiantou.

_Ele é seu filho dona Rafaella, veja essa foto e a senhora e ele. Ele se chama Emerson,

Ela dizia baixinho fazendo carinho na minha mãe

_Porque a senhora não deixa ele vir até aqui e deixa ele conversar com a senhora?

Minha mãe olhou na direção da porta depois olhou pra mim e negou com a cabeça.