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             Connor Dygeras - San Louis - Estados Unidos

[09:10 AM]

Acordei com o sol raiando do lado de fora e quase me deixando cego, levantei da cama e fui fazer minhas higienes matinais.

Dava pra se ouvir claramente o barulho de passos por toda a casa, vozes e um cheiro maravilhoso de comida, alguém caprichou.

Desci as escadas e a mesa estava cheia, conversas paralelas, coube todo mundo na mesa, fiquei chocado, mais ia chegar mais gente, só que a casa era adaptada pra uma família enorme, o homem que vendeu fazia amor de mais -era oque parecia- então tinha duas mesas de jantar grandes.

Connor: bom dia, quem fez esse café? -perguntei ao ver a mesa farta, me sentei em uma cadeira e peguei um pão francês, estava quentinho-

Felinpe: eu e a Didi chefinho. -ele disse, olhei duvidoso pra ele, Inp? fazendo café? que dia?-

Diana: ele me ajudou um pouco chefinho, mais eu fiz a maioria das coisas. -ela disse cortando o barato do Inp-

Biro: por isso não se deve confiar em mulher, a gente ajuda e como sempre saímos como errados. -exclamou fazendo todos rirem-

Diana: nada disso, nos mulheres estamos muito acima de voces Biraun. -se gabou-

Galego: eu como um gentleman, concordo com você Didi plenamente. -falou-

Kroozz: cala a boca Galego. -disse cortando o barato do Galeguin-

Connor: a verdade é que todos aqui são ogros, o único que se salva sou eu  -me gabei-

Albara: porque eu nasci com audição? só fala merda cara. -ele falou descendo as escadas com o celular em mãos- bom dia galera. -falou feliz-

- bom diaa. -falamos em unissom.

Albara: acabando com a festinha de vocês, tenho isso aqui pra você. -me entregou o celular- Sapeka, Caio Winkle, Brasil, Purpou e Braga. -disse os nomes, tinha as fichas criminal na frente de cada nome-

Puga: chefinho também tenho uma pessoa pra indicar -dei sinal pra ele prosseguir- Suzi minha mulher, ela é boa pra caralho.

Samurai: a gente também quer conversar com você, no dia que nós fomos contratados, um dos nossos irmãos não pode ir.

Connor: continua.

Samurai: Enrico Eniessi, filho do Galeguin. -explicou-

Connor: ta, consigam os números deles pra mim, do Enrico também e me passem, e obrigado por caçar os nomes filhote. -o agradeci sorridente, ele retribuiu com um sorriso de canto-

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𝘼 𝙁𝙧𝙖𝙣ç𝙖 (Connor - GTA Rp / Loud Coringa)Onde histórias criam vida. Descubra agora