[50] - Cabelos Vermelho

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Connor Dygeras - San Louis
[23:45 PM]

Deixei a galera fabricando algumas armas e sai com o Braga pra comprarmos pães pra lancharmos.

Connor: pra onde voce tá indo? a padaria é pra la cara

Braga: vou passar rápido na casa da minha irmã, tô com umas coisas dela chefinho é rápido prometo

Connor: e se tem irmã? não sabia, tá bom vamos lá mais temos que ir rápido, a galera precisa comer.

°°°
Chegamos em frente a uma casa simples, descemos do carro e ele gritou "Carol" deve ser o nome da irma dele né? uma mulher dos cabelos vermelhos saiu de lá de dentro, tatuada e com uma definição de corpo lindo -alguem coloca um balde pra eu babar em paz?- mantive minha postura.

Braga: ta aqui suas coisas -ele entregou uma caixa- voce ta melhor? -ela assentiu e seu olhar veio a mim- ah esse é o Connor, meu...meu amigo. -gaguejou-

Connor: prazer moça. -disse amigável-

Carol: prazer -seu olhar foi para o Braga- e respondendo você, tô melhorando, e você como tá?

Braga: tô bem,construindo minha vida, enfim temos que ir tá? beijo se cuida, te amo -falou carinhoso abraçando-a -

Carol: tchau Connor. -ela falou sorrindo de canto, meu Deus como respira?-

Connor: tch...thac...tchau Carol -gaguejei sem perceber, ela entrou pra casa e nós entramos no carro-

Braga: ela é solteira -ele falou ligando o carro- pode investir.

Connor: que isso Braga? tá loco?

Braga: é que não ando com baldes no carro, se não teria colocado pra te ajudar chefinho, desculpa viu. -ele disse rindo arrancando com o carro-

°°°
Compramos o pão e voltamos pra casa, a moça dos cabelos vermelhos não saia da minha cabeça, mais que caralhos hein, fazia tempo que nao me sentia assim, era estranho, a última vez que me apaixonei foi pela mãe da Valentina e quando ela se foi, jurei não me deixar levar nunca mais por esse sentimento, mais pelo visto o amor chega pra todos né? ou a desilusão mesmo, nesse caso eu tranco a porta e não tem amor que passe.

Connor: como anda a fabricação? -perguntei me sentando na mesa com todos-

Mari: até que de boa chefinho.

Baiano; verdade boy, pensei que seria mais complicado viu

Connor: só não faço porque eu não levo jeito pra isso e é bem capaz de eu fazer merda

Braga: e também do jeito q tá desconcentrado -ele soltou na roda fazendo todos me olhar-

Purpou: ixi que boqueta malandro, oque rolou Braga?

Brasil: ele tá vermelho, oque aconteceu Braga? -ele disse rindo, passei a mãos nas bochechas-

Braga: ele conheceu minha irmã e tá todo boboca pensando nela, falei tô leve

Gelei, meu primeiro passo foi olhar pro Albara que me encarava completamente serio, sem nenhum tipo de expressão ou alegria.

Connor: ela é bonita, mais nada vai acontecer? tá? parem com isso, vão comer que já está tarde e nós precisamos descansar.

Samurai; a gente sabe comer e conversar ao mesmo tempo né galera?

Biro: não se apega chefinho é um erro mano

Dede: que isso Biraun

Caio W: e você albarinha? o que acha disso? -ele falou chamando atenção do albara que comia em completo silencio-

Albara: tanto faz, quem tem que achar algo é ele não eu, aliás Biro vamo subir? tô cansado. -falou pegando seu prato pra levar pra cozinha, ao voltar deu boa noite e subiu com o Biro lá pra cima-

Connor: boa noite galera, vou descansar também, o dia foi cheio e amanhã a gente tem missão, então descansem -falei subindo pro quarto pra descansar porque eu merecia...

𝘼 𝙁𝙧𝙖𝙣ç𝙖 (Connor - GTA Rp / Loud Coringa)Onde histórias criam vida. Descubra agora